domingo, 23 de fevereiro de 2020

Da Mitomania a Esquizofrenia Moral

Por qual motivo alguns parecem possessos por um mitomania obsessiva comigo, numa luta desesperada por me fazer mal a todo e qualquer custo a ponto de me culpar por absurdos inverossímeis e implausíveis como uma demonstrada esquizofrenia moral. De acordo com Gustavo Varella ao Jornal Metro de 19 de março de 2018 a esquizofrenia moral se caracteriza como "um outro tipo de esquizofrenia, que se difere de sua correlata mental porque seu portador a adquire voluntariamente e trabalha não para debelá-la ou controlá-la, mas para aumentar-lhe o grau de afetação até o extremado momento da desejada transformação do delírio em realidade e, pior que tudo, da contaminação do maior número de pessoas que conseguir alcançar com sua distorção da realidade, sua inversão de perspectivas, sua destruição de valores, sua degradação social: a esquizofrenia moral."

Já fui chamado de tudo que é coisa que se imagina, de Jesus a Anticristo sem a menor plausibilidade ou menor fato, o que me leva a perguntar: será que essas pessoas realmente lutam por um bem comum, por um mundo melhor? O absurdo da barbárie se sucede numa velocidade de repetições com a intensidade da lavagem cerebral que somada as pressões, ofensas e ameaças parecem tentar me contaminar e impulsionar ao ódio, o mesmo que eles possuem contra mim afim de me impulsionar a me desestabilizar e cometer erros de modo que estes finalmente façam de conta terem o motivo justificado de falsa superioridade moral. O procedimento é análogo a criação de 'coringas', tanto como parece ter respaldo em precedentes como projetos escusos e antiéticos como MK-ultra o qual muitos associam ainda hoje existir sob a alcunha de iniciações brutais de pessoas reprogramadas a seus fins tenebrosos. Ainda que essa última parte não haja provas, vários indícios denotam isto, de uma promoção deliberada de torturas com fins corruptores e de obediência subserviente a desmandos ordinários a tudo que é doloso, imoral e antiético.

A julgar pelo silêncio de vítimas que conheço e mesmo eventuais colaborações das mesmas denota as vezes até uma apreciação destas por seus algozes numa visível síndrome de estocolmo. Eventualmente elas são recompensadas ante essa brutalidade tornada invisível em colaboração com as vítimas, mas numa luta para transformar a realidade negativamente.

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