sexta-feira, 22 de junho de 2018

É o Fim!

Por meio desse texto anuncio o fim de minhas atividades mediante a gravidade da descoberta que fiz que doravante pensava permear apenas o panteão de deuses mitológicos romanos ou lendas celtas de elfos e gnomos em florestas encantadas. É uma força avassaladora e irresistível o qual tenho de render minha vida, direitos e sonhos, tenho que vender minha alma e dar tudo que é meu para eles! Por este motivo estes seres superiores me obrigam a abandonar meus dons, talentos e sonhos, sejam com fotografia, literatura ou design.

Diante desse poder inexorável o qual suplanta a dissipar mesmo o livre-arbítrio não temos escolha, não temos querer ou direitos, resta apenas sermos igualmente suplantado por sua vontade e desejos.
Sou qualquer um, um resto ao contrário de seres superiores e iluminados. Quando sangram emana luz, quando defecam saem pétalas de rosas, quando morrem um brilho ardente é iberado matando todos que veem, eles são inimputáveis, invulneráveis, intocáveis e tem o superpoder misterioso e privilegiado de curvar a luz, as leis físicas, as profecias bíblicas, a verdade e a lei humana a sua volta em seu favor! Eles podem qualquer coisa comigo pois eles tem esse direito acima de qualquer direito que ache ter! É um direito divino que rivaliza com o próprio Deus! Não se podem contrariar, negar, ou desobedecer ainda que contra qualquer moral, ética ou lei conhecida o qual são maiores e estão acima, resta a humanidade apenas se submeter e rastejar clamando misericórdia em adoração pois eles são deus, amém!

Abandonem sua esperança em Deus, apenas eles são salvadores, apenas eles tem a centelha divina da esperança mas apenas caso eles gostem de vocês.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Onde Estais Seu Deus?

Os poderes corruptos do mundo veem na maldade mais que uma expressão de liberdade, mas exercício de poder, um poder escorado em dois princípios, a opressão e o segredo. Ao contrário do Deus que existe por si só, sendo Deus mesmo que nada faça, o conceito profano de deídade apenas existe pela subtração do poder alheio, repressão e opressão, tornando os oprimidos extensão de seu poder por vias da exploração. A bíblia inúmeras vezes deixa isso implícito, reforçando a ideia do Deus que entregou livremente por quem nEle crê e se arrepende ao contrário do deus que entrega inocentes por si mesmo, a exemplo de Baal e Moloque.
Mas quando dizes onde está nosso Deus na hora da aflição e dor, quem estais mais perto, o homem na Terra ou o Deus do céu? Porquanto a maldade, injustiça e pobreza não passas de um teste com aqueles que o veem. Se o homem pode fazer algo para cessar, Deus nada faz, pois os milagres começam onde o humanamente possível acaba. O mesmo Cristo condenado a cruz ao indagar onde estava seu Pai pode condenar aquele que ao invés de água lhe deu vinagre, pois por acaso Cristo não és o faminto, o nu, o enfermo a espera do que comer, vestir e ser curado? Quem, no entanto, és tudo que sabendo nada fazes o podendo ao saber? Melhor perdoar a adultera que o traidor.

terça-feira, 19 de junho de 2018

Resenha: Mary Shelley

Sou apaixonado pela histórias de grandes mentes que carregam a centelha divina do que realmente importa, o poder criativo da criação que traz o mundo o original do novo. Gosto de me inspirar nestes, subir em seus ombros e tentar enxergar além. Mas certamente as pressões que passam são muitas como atesta todos pioneiros e revolucionários do pensamento, ao contrário do charlatão que como fraude promove o mesmo apenas para imitar em reprodução o que muitas vezes ataca a árvore para ficar com os frutos. A história do filme 'Mary Shelley' mais que os bastidores de um clássico da literatura fantástica é uma história de amor, como o amor, as adversidades e brainstorms coletivos regados a álcool e ópio desvelam a criação de obras primas.
Ainda que na minha alma invertera o espírito cientista sem o salto de fé da imaginação nada seria, e mesmo Einstein atribuiu a virtude de imaginar como critério da descoberta. Por isso poucos se tornam mais proféticos que autores de ficção científica como exercício livre da especulação. Imagine então sendo uma mulher como Mary Shelley a publicar num gênero que ainda nem era definido.
Pense em escrever com um cão mordendo seus pés, o mesmo digo da opressão que como revés me assola. Até quando o preço da acepção vai torna o talento em maldição? Sei exatamente o que é isso, e por isso as vezes a criatividade crítica é um clamor de libertação. Ainda que não tenha lido o clássico de Shelley ainda, não por menos ela batiza a minha gata - o qual muitas vezes nomino com nomes de mentes que me inspira ao contrário do mal amébico broxante que oprime. Mas o filme inspira ao ver o amor não somente entre um casal mas a literatura. Não preciso contar muito da história e o épico brainstorm que concedeu a centelha brilhante do livro 'Prometheus Pós Moderno' a Mary Shelley, mas a coragem de seu conjugue em não se acovardar ao atribuir os créditos a quem era devido quando ela era presa fácil, mas os bons nunca escolhem os caminhos mais fáceis e quando atinam ao brilho reconhece que igualmente o é. Nossa amada Mary Shelly, que mulher! Fica a indicação.

segunda-feira, 18 de junho de 2018

O trágico poema da Corrupção

Não existe competência no crime, fraude e corrupção pois estes são a própria incompetência independente da motivação. Disso o privilêgio do corrupto é a impunidade como única coisa que justifica o segredo de alguns. Nisso se escora a raiz da ineptocracia, a medida do desejo de poder de alguns é a medida de sua inaptidão ao mesmo, pois o competende nunca deseja além da sua competência, apenas o gênio a supera, mas estes seus frutos lhe justificam.
Porém, o gênio não sendo corrupto nunca afeta o direito alheio ao contrário de quem o é como sintoma comum da incompetência corrupta, afetar os direitos alheios como privilégio próprio. Ora, a tirania é a corrupção flagrante e todo o dinheiro desviado não afeta milhares em seus direitos a educação, saúde e cidadania. Só que esta corrupção afeta indiretamente, a tirania é mais objetiva. Como demonstrado no meu livro 'Confissões de Uma Mente Autista' a corrupção foi, é e sempre será um problema do poder. 
 
A praga da corrupção,
a única coisa que assola e não faz acepção;
Como erva daninha do campo sufoca o que é bom,
Direta ou indiretamente, afeta e desinfeta com podridão,
Comigo ou com você, com meus livros ou seus direitos,
Negada, mas amada, atacada com palavras mas defendida com atitudes, como fezes mas nada fértil como o estrume.
Os padrões são berrantes em sua natureza aberrante como ideologia pragmática detestável como purgante, apenas para atestar que é repugnante.
A praga da corrupção, ela cresce e quer comunhão..

Gerson Machado de Avillez

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Fotos de Junho-2018

Abaixo separo as fotos tiradas em Junho de 2018 em Araruama. Fotos de Gerson Avillez. Clique nas fotos para ampliar.





quarta-feira, 13 de junho de 2018

Características de Nazismo

O nazismo após o fim da II Grande Guerra se tornou um ícone da maldade e tirania definindo um novo paradigma em tirania e ditadura. Não por menos hoje é proibido em muitos países se professar sua ideologia e símbolos, países como o Brasil. Todavia, é bastante perceptível ainda hoje a manifestação de algumas características que outrora eram vivas no Nazismo, seja relacionado a grupos políticos extremistas ou mesmo em seitas - pois sabemos como o nazismo tinha raízes no ocultismo e no fanatismo de seitas e sociedades secretas. Observa-se a propagação de uma cultura que condiciona as pessoas a desprezarem e humilharem os desafetos alegadamente "menos humanos" ou de alguma forma "inferiores". Por isso separo abaixo algumas dessas características que como padrões sintomáticos manifestam semelhanças, dos quais observo notadamente comigo.

- Desejo de expulsão de estabelecimentos públicos, comerciais ou mesmo do lar (vide, miséria);
- Inferiorização, humilhação e desejo de tomar posses do mesmo;
- Promoção de esterilização e isolamento por considerar-se "inferior" (segregação);
- Desapropriação de direitos básicos como "cidadão de segunda classe";
- Marginalização, desacreditação e hostilização de modo crescente com as vítimas como um "problema" para a sociedade;
- Ataque direito ou indireto aos defensores das vítimas;
- Intolerância com a liberdade das vítimas e ridicularização de deficiências (mesmo que as vezes não as tenha);