sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Apenas Nossas Obras Nos Definem

Terceira pós-graduação concluída
no último dia 10 de dezembro
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Ao me formar numa pós-graduação faço disto uma vitória sobre mim mesmo, para provar que ao invés de estar no crime estudo e produzo. Não exponho para me exibir, mas para que por isso prove que sou mais respeitável ao contrário dos que fazem e induzem o oposto. Obviamente que não espero respeito ou congratulações destes, pois não podem oferecer o que nunca foram, antes sendo os dominantes que são contra a ordem social e democrática se enfurecem mais com a caneta do que com as armas, mais com a pena do que com a pá. Obviamente que não sou melhor que o analfabeto, mas sim os que ante isso esnobam.

Os bons aceitem ser apenas o que fazem e temos direito como delimitação autodeterminante ao contrário dos hipócritas que querem ser o que não oferecem e fazem, antes contra os direitos alheios, pois quando a discriminação em seu preconceito fracassa ela não admite que sejamos o que fazemos.

Todavia um esquartejamento constitucional de nossos direitos individuais amputam nossa liberdade e individualidade por enxertos e muletas de um obscuro despotismo antiético sob a alcunha do "necessário". A substituição do bem comum pelo bem maior, do estado de exceção a violência simbólica opera nas sombras dessa oligarquia despótica. O que acontece é substituir nossos direitos pela imposição dos deles, contra os nossos. A cada avanço impune a soberba autoritária se exalta num agravo a si mesma e na degradação da democracia ainda que a pretexto do oposto.

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