quinta-feira, 4 de junho de 2020

Um Breve Desabafo

Ainda que escrevendo como hobby e voluntário as duras penas consegui publicações sem, porém, nunca ganhar um centavo. Dai por trás do moralismo torpe alguns o qual a existência nos serve apenas para testar nosso caráter, honestidade e fé, sugerem isso ser uma escravidão (como se eles se importassem comigo defendessem meus direitos e o melhor pra mim impedindo o mesmo), mas não, não irão aceitar que seja pago por algo que produza pois repelindo o direito, justiça e verdade estes apenas aceitam o dever para a gente e os direitos somente para eles, enquanto o enfado e punição para mim, como bons fascistas draconianos. Provas não faltam: de invasões de contas virtuais, invasões a residência, agressões e ofensas na internet (e pessoalmente), venda ilícita dos livros que escrevi, mas não aceitam que lucre ao denunciar e fazer B.O.. De tudo isso nada acontece ainda mediante irrefutáveis provas tanto de minha autoria como dos delitos ocorridos, no entanto, se atravessar fora da faixa esses ratos vagabundos tratam o mesmo como um crime hediondo passível de uma pena de morte inexistente no Brasil. 

A canalhice desse conluio pede o silêncio como permissivo aos seus dolos e privilégios sobre a impunidade de vítimas como eu que por anos vivo isolado de tudo e tudo por esses em sua soberba possessão se acharem meus donos. Tiranos vagabundos o qual a vida é me atrapalhar impedindo de ganhar honestamente meu dinheiro para acusar-me de... vagabundo. Quantos trabalhos já não foram sabotados? De humilhações que fui obrigado a passar em estágios e trabalhos a outros crimes que me acarretam sequelas até hoje.

Não importa quantos crimes tenha sofrido, ou se tenho autismo, a mente estreita e pequenez intelectual deles por ser incapaz de entrar a verdade aceita apenas o egoísmo da própria vontade a revelia da lei ao esfacelar a democracia em desmandos inconstitucionais e corrupções ambidestras. Oportunistas, esses bon vivanti de vida fácil necessitam da desigualdade para se sentirem grandes em seu elitismo medíocre e artificial por conquistas as custas de vidas como a minha, destroçadas pela corrupção, sabotagem, fraude e impunidade para que em sua soberba zombem da vítima como se fosse essa menor e como a covardia do mesmos fossem uma qualidade. Ávidos pela mentira por saberem que em nada os beneficiam ante méritos e virtudes inexistentes lutam para tornar vidas e talentos num niilismo de insignificância ineptocrata, pois a vitória desses fascistas apenas ocorre pela destruição de suas presas ainda que se glorifiquem como bem-feitores pelo que na realidade nunca quiseram que tivéssemos, mas na verdade desejam com todo ódio e cobiça gananciosa roubar.


A prova disso está mesmo no fato de supostamente atribuir uma herança que apesar de desconhecer o valor fora anunciada para mim pelo único pai que tive na Terra e assumidamente rechaçada documentalmente pela previdência de seu trabalho. Mas sabemos que esses déspotas como ladrões combatem tudo que há de justo e bom na humanidade, do amor, a fidelidade, família a propriedade privada e herança, algo tangível por inúmeros vazamentos ainda que negados por falsos acadêmicos que, no entanto, isso atestam ao torcerem similarmente pela fraude de meus livros a benefício próprio e egoísta. Roubo, pois nada ganho com isso a não ser o sabor de suas doutrinas... amargura!

Sinto-me segregado, literalmente sitiado por essa força oculta abissal da desigualdade impiedosa e sádica por ser insaciável nos males que perpetram em suas presas. As poucas conquistas que tive não foram graças a eles, mas por estes não conseguirem impedir, afinal nunca aceitarei agradecer a um bandido por não me assaltar, pois é assim que esses presunçosos agem.

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