quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Meu editorial de Fim de Ano!

Meus adversários são tão burocráticos que sempre me falam pra mim esperar. Mas espero apenas a esperança, não a paciência de comigo acabar. As ambições fora da realidade de alguns leva a melhor definição de insanidade que é um autoritarismo cego com a vida alheia ao esperar depois de destruir, isolar e humilhar por anos que a vítima faça a vontade e siga os planos destes de bom grado e com confiança igualmente cega. É o cúmulo da insensibilidade, é implausível, se na minha vida nada foi como eu quis, pq eles acham que tem que ser com eles?
O manancial de toda artificialidade desponta da pretensão apenas inerente a quem odeia a liberdade espontânea tornando a vida alheia enlatados de destruição industrial, num âmago falsamente universal que cria apenas uniformizações aberrantes e contraditórias ao reduzir todos a máquinas de carne sem sonhos, direitos e livre-arbítrio. O ser humano é igualado desfiguradamente por baixo, em seus deméritos não qualidades. Se apenas o amor conhece a verdade seu oposto, o ódio e a cobiça, edifica apenas a ilusão escorada na falsidade de inúmeras vidas que jamais conhecerão o amor da verdade a não ser pelas frestas da masmorra edificada na profundidade do abismo infernal. Quando eles ganham, todos perdem pois a avidez insaciável por controle e poder sobre todos é onde acaba a liberdade como se pudesse represar o amor para extrair energia para ilusão.
O problema da cegueira do ódio discriminatório - que nada aceita que seja diferente a sua vontade - não está no que se vê mas nos próprios olhos. Vê torto quem tem olhos tortos. Ante isto me valorizar considero um ato de resistência ante o que usa da humilhação como alavanca para se lançar.
É a negação de tudo que nos faz humanos, tudo pelo qual torna a sociedade e civilização possível, cegos querendo guiar servos igualmente cegados. Esse tipo é apenas amiga da ignorância, hipocrisia e a cobiça o qual abraçam e nunca largam. Eis o ridículo real. Estão apenas construindo uma grande masmorra com cemitérios da liberdade alheia pois a liberdade destes que acabam com a liberdade alheia não é liberdade, mas opressão!
E o consumismo capitalista parece refletir em cada relação, no facebook tudo parece uma vitrine de loja em liquidação, todos vendendo imagens que apenas fomenta a ilusão, de que são felizes, querendo ou não. Estamos sendo reduzidos a meros objetos de consumo onde se usa ou se é usado para no fim ir ao descarte, mas A Coisa é o que o induz sempre pendente de definição por ser um incógnito ao porque e razão. Sou grato apenas ao que dá sentido a minha vida, não o oposto!

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