Alguns atribuem a si mesmo o termo "competitivo" como se isso fosse sinônimo a prática de sabotar, fraudar, ofender, humilhar, mentira, ameaçar e toda antiética contra o espírito esportivo ao rival e concorrente. O nome disso é charlatanismo, são impostores no máximo como Dick Vigarista da 'Corrida Maluca', afinal segundo estes em sua prática ninguém fica mais bonito, inteligente e melhor destruindo o rival e roubando suas ideias como a bruxa má na frente do espelho mágico. Apenas a casca da hipocrisia os mantém, mas quem realmente é melhor faz seu melhor, não isto.
O verdadeiro espírito esportivo concebe a camaradagem e solidariedade ao adversário ante a adversidade, sabendo não somente perder, mas ganhar sem esnobar e humilhar mas agradecer e reconhecer as virtudes de quem competiu com ele.
Mas aqueles que a todo instante aumentam exponencialmente meus menores defeitos e diminuem radicalmente minhas maiores qualidades e virtudes, são os mesmos que a todo instante se julgam melhores, mais inteligentes, maiores e mais bonitos sem o menor fruto correspondente, as a título de esnobar e humilhar. Mas se aqueles que o tempo todo apontam a minha suposta inferioridade nesses quesitos, acusam erros ortográficos como se não os cometessem nunca, e sobretudo jamais sendo capazes de terem melhor escrita e ideias do que eu, ainda que se julguem os mais inteligentes a critério relativo próprio de autoafirmação. Que faz mostra, que é inteligente tem frutos de inteligência.
Não, mas para esse tipo de gente é como se um mero erro de digito fosse o aval para o erro da antiética. O manancial de toda desigualdade e desproporção por se quer cogitar a possibilidade de ter uma luta justa, por igual em todas oportunidades, condições e direitos que estes. As revoltantes injustiças que me fazem seriam motivo por muito menos para que muitos virassem bandidos, matassem, estuprassem e roubassem. Mas parece que eu provo o contrário assim como o erro alheio em cometê-lo comigo. A mente forte supera a adversidade sem deixar-se transformar e se corromper pelo mal que padece ainda que tudo haja limite.
Estes são a causa de toda niilidade e decadência da sociedade, não eu.
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