Ao olhar a multidão de haters, tóxicos e outros demagogos que se avolumam na internet especialmente com a atual polarização ao abusarem da liberdade de expressão como insulto ao bom senso e inteligência, por ofensas, calúnias e ameaças com todo repertório deliberado de falácias justifica cada palavra de um verdadeiro entendido histórico sobre os males do mundo, Umberto Eco: “As mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que, anteriormente, falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar dano à coletividade. Diziam imediatamente a eles para calar a boca, enquanto agora eles têm o mesmo direito à fala que um ganhador do Prêmio Nobel” (Após uma cerimônia na Universidade de Turim, 2015).
Idiotas fazem mau uso das palavras, não somente pela disparidade entre palavra e ato, teoria e prática, como as disparam como facas da falsidade que no anonimado virtual da rede revelam sua verdadeira face vazia e destituída do caráter que suas máscaras sociais dissimulam possuir. O embrutecimento precede a burrice. Destes idiotas são os mesmos que acusam em alheios o que é no ímpeto de tentar roubar-lhe suas prerrogativas como o séquito antiético minhas palavras na incapacidade de supera-las. Se achando superiores torna qualquer envergadura saudável da virtude em inchaço hipócrita como de produtos de validade vencida de uma sociedade doente.
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