terça-feira, 6 de novembro de 2018

Uma Breve Reflexão

"É tão natural destruir o que não se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja."
Serafita

O invejado não é vítima do próprio brilho, mas da imperícia alheia. O que é o dano pela inveja senão a incompetência deliberada? O corrupto enxerga apenas a impossibilidade do certo, e a inevitabilidade do erro, pois o ataque é a única maneira do errado tentar parecer certo. Uniu-vos corruptos contra o talento!

Os crimes que me comentem nunca divulgam, mas os que me reputam imaginativamente não param de serem proclamados, oh qual benefício tem a parcialidade e mentira senão o erro? São estes os bons que lembram da lei apenas aos deveres daqueles que na realidade são vítimas? O que é a ilusão senão 
mostrar apenas o que interessa ao egoísmo oportunista destes?

"Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é!"
Desconhecido

A passividade denota a vítima no intento de deformar a essência do ser pelo autoritarismo corrupto como expressão da opressão. Uma filosofia espúria de subversão que do exterior entorta o ser em sua essência na busca insana de tentar nos transformar no que fazem. Mas pombos defecando sobre nós não prova que somos privada, mas sim a inabilidade moral do mesmos. Apenas a fúria discriminatória compele a tão visão doentia no delírio de transferência dos deméritos alheios por uma projeção de suas incapacidades de respeito, ética e moralidade. É da esdrúxula incapacidade da responsabilidade moral de se assumir os próprios atos que emerge a necessidade corrupta dessa inversão moral que beira a criminalização da vítima por lógicas sofísticas e egoístas, eis a causa do estado de corrupção do mundo e sua crise de valores. Apenas quem faz o mal deve ser reputado na qualidade do mesmo. Desse aberração surge a busca insana para se definir por baixo o que devemos ser por imposição criminosamente contra nossos direitos levando a verdadeiras alucinações antissociais a meu exemplo de que sou uma loira, rato, bandido, maluco e tarado como justificativa de que devo sofrer passivamente pela calúnia e erros alheios. O patético se traveste de falsas lógicas que por associação alienadas de si mesma se intitula por consequência. Na verdade não passa a entrega a ausência plena de auto-domínio por desejos descontrolados e maus instintos que compelem os próprios a uma animalidade raivosa como as feras do deserto. É vergonhoso.

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