segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Editorial da Semana

Bolsonaro só existe por causa dos erros alheios, pela mesma oposição que há anos pós o PT de Lula no poder sobre os erros alheios, dessa vez ocorreu o mesmo com Bolsonaro ante o fracasso moral do PT. Não me culpo por nenhum dos dois lados, não sou eu quem tem que andar na linha, mesmo que na prática nenhum dos dois lados nada tenha feito a meu favor e quem o fizer terá o meu favor por dever moral. Desafio qualquer um provar se nas últimas décadas tenho algum crime feito por mim ao contrário dos que ma acusam caluniosamente como prova flagrante do crime destes. 

Bolsonaro é um fenômeno apenas possível pelo erro de seus adversários, não dava pra votar no PT, por isso sou um dos 42 milhões de brasileiros que votaram nulo contra o chulo. Podem estes independente de lado balbuciar ameaças, de fraude de meus livros a meu assassinato ou sequestro, apenas peço que assim prove quem é o verdadeiro bandido, estes vermes que os fazem. Repitam e repitam os erros pois eles nunca se tornaram acertos!

Não devo nada a quem apenas erra comigo, não devo nada a quem nada fez por mim, seja direita ou esquerda sou o terceiro lado, o lado do meio, o meu lado! Quem estiver certo, dentro da lei e na verdade apoiarei, seja Bolsonaro ou esquerda, mas acima de tudo Deus pois ele sim nunca erra, mente ou age por meio de crimes, no mais é apenas diabo metido a Deus.

Sei de meu poder de influiência, do que produzi, criei e descobri por isso seu de meu valor, e quem está contra isso está contra Deus, especialmente estando eu certo, pois Ele, o meu Deus, é o Deus dos justos, o resto contraditório de exceção é apenas imundície do esgoto, pois não sou eu que estou contra ninguém, mas os erros destes que estão contra mim, contra a lei, contra o direito, contra a bíblia, contra a ética, contra a verdade que são as únicas coisas que valem ser defendidas!

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Sessão de Fotos de Outubro de 2018

Abaixo separo algumas das melhores fotos tiradas no mês de outubro de 2018 com a câmera do meu celular Galaxy J2 Prime. Clique nas fotos para ampliar.

Aranha num pé de tomate.

Selfie na casa do meu pai, ao mexer no computador.

Selfie no terraço da casa do meu pai.

Selfie no mesmo lugar, abaixo meu pai.

No outro lado do terraço.

Flores na rua, próximo a praia do hospício.

Mesmas flores.

Flores na rua, em frente a casa da minha mãe.

Pequenas e graciosas flores no jardim de casa.

Borboleta branca numa flor abóbora no jardim de casa.

Flores na casa vizinha.

Mais flores próxima a casa da minha mãe.

Selfie contrastada no meu quarto, na casa do meu pai.

Margaridas numa loja de flores.

Mais flores numa loja.

Suzi.

Abelhas nas flores.

Mas uma da borboleta branca no jardim de casa.

Flor ante o Sol, no jardim de casa.

Lexa.

Flores da vizinhança.

Numa piscina.

Abelha na flor.

Borboleta estranha na flor.

Jardim da casa da minha mãe.

Outra do jardim.

Selfie no jardim.

Num ângulo diferente.

Outra.

Agora sem a boina, exibindo a careca.

Variável da foto anterior.
Shelley.

Numa capela perto do Hawaii.

Selfie com a minha gata Lexa.

Selfie na entrada de casa.

Com a minha gata Mel.

Com a minha gata Jane.

Pequenos tomates num pé que nasceu no jardim.

Suzi.

Suzi fazendo brincadeiras.

Um outro tipo de borboleta.

Na praia do Areal em Araruama.

Pôr do Sol na praia do Areal, na laguna de Araruama.

Outra dos últimos raios solares na mesma praia.

O mesmo pôr do Sol, agora no píer do Areal.

Bela flor das redondezas.

Mico estrela, uma mãe que tentava resgatar o filhote que caíra.

Filhote do Mico estrela que caiu da árvore pouco antes de morrer.

Uma última Selfie no muro de casa.

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Era Pós-Verdade e o conflito do subjetivo e objetivo

Os limites entre verdade e mentira sempre foram determinados mais por critérios filosóficos e subjetivos, especialmente num mundo tomado pelo relativismo que permeia ambiguidades morais e de crenças, mas os limites entre fato e realidade passam expressar na verdade um problema de delimitações que melhor definam critérios objetivos de onde termina a subjetividade e a objetividade.


Outrora o marketing criativo induzia o público acreditar que filmes como 'A bruxa de Blair' ou 'Contatos de Quarto grau' fossem reais levando um legião de fãs degustarem obras áudio-visuais como sendo documentos da realidade. Todavia essa ideia em si não é nova, desde a meteórica transmissão de Orson Wells que narrava o livro 'Guerra dos Mundos' ter criado pânico, até os dias atuais onde tudo se tornou questionável no crescimento exponencial do ceticismo. Todavia desde remotos tempos onde as forças da natureza eram atribuídas a entidades se tornou claro que muitos acreditam apenas no que desejam crer ao emergir um conflito entre a subjetividade e a objetividade humana. Doravante a falta de delimitação de limites entre a objetividade cria claros conflitos desse modo a ponto de temer o dia o qual mesmo falar de 'maravilhas' atribuídas a Deus quando não sua própria existência ante o teísmo será considerado fake news pelo deletério fato de não haver provas.

Nos primórdios chamava-se Hoax, mas mesmo sabendo ser o diabo o pai da mentira a delimitação entre verdade e mentira ainda hoje é uma condição de essência filosófica, assim como fato e realidade por haver a condição interior do ser humano chamada subjetividade.

Naturalmente que o rigor científico tornou o conhecimento epistêmico de alto nível como vemos hoje ao multiplicar a ciência, todavia a fronteira entre ciência é fé se conjectura um problema na supressão de uma por outra, seja da ciência pela fé, ou a fé pela ciência. Torna-se preciso delimitar e definir fronteiras, não derruba-las a exemplo do próprio relativismo que contraditoriamente diz que a verdade ou o certo são relativos, ora se não devemos acreditar em 'fake news' igualmente devemos crer a inexistência do relativismo ou se aceita-lo permita-se as crenças subjetivas sejam da Terra Plana, teísmo e teorias da conspiração.


Mesmo Einstein postulou que sem a imaginação o homem e pouco, pois a raiz de descobertas são achadas pelo 'achismo' e apenas tidas certas em provas que lhe confirmem. Dos graus de hipóteses, a teoria até se tornar lei o percurso é a imaginação humana ainda que baseado em meros indícios.

Não concordo com terraplanistas, mas o grau de convicção deles é a mesma da convicção de Deus, subjetivo. Não se trata de burrice ou tolice. Todos tem o direito de acreditar no que quiser, desde que não sejam afirmações caluniosas constatadamente como afirmar ser eu um maluco, tarado e traficante. Não podemos abandonar a subjetividade ainda que o concreto muito menos, o fato no entanto se trata de manter uma coesão de sanidade pois assim como o questionamento se trata de conjecturar a possibilidade de não ser verdade, o mesmo é dos que acreditam na possibilidade de ser verdade. O que não podemos é deixar a subjetividade determinar o objetivo, pois assim nessa confusão a ficção será abolida. As vezes acusar fake news pode ser fake news.