Muito se fala sob o desvalor que a mulher sofre em ondas de abusos por sua vulgarização e a banalização do sexo, porém a mídia nunca expõe a veneração cultual do ato do coito através do enaltecimento do falo masculino. Notadamente pagão o culto ao sexo é antigo conhecido da humanidade históricamente tendo expoentes de seus promotores em entidades como Dionísio e Baco onde orgias e bacanais eram realizados utilizando mulheres que tinha vida exclusivamente dedicada a esse culto ainda que muitos homens era igualmente posicionados a uma vida de homossexualismo servido de modo similar, a exemplo da antiga Roma. Mesmo símbolos consagrados entre sociedades secretas como o obelisco demostram e atestam a obsessão sexual ao expressa-lo como um falo ereto de Baal e as representações de setas que sobem e encontram-se com as que descem uma representação do ato sexual a exemplo do conhecido símbolo da maçonaria, o esquadro e o compasso. Todavia não há expoente maior da promoção desse machismo fálico do que em Baphomet.
Na verdade muitos são os relatos de vítimas da prostituição cultual ainda que normalmente desacreditados, e que pela beleza e facilidade destas são um convite a qualquer homem que incapaz de conquistar iguais mulheres por capacidade própria assim conseguiriam os arrebanhando de modo que o símbolo feminino se transmuta a sua objetização a circundar perpetuamente o gozo alheio em louvor à entidades cuja malignidade não tem par ao promover a exploração e escravidão sexual, algo intrínseco não somente a toda imoralidade, mas antiética e crime.
Mesmo eu já tive o desprazer de presenciar esse culto de abuso da mulher em sua dignidade reduzida a receptáculo de esperma num tipo de humilhação e tortura hedonista onde o sentimento e outras característica são vistas como fraquezas que favoreçam a sagrada vulgarização imoral, notadamente as mulheres que demonstram isso comigo. A degradada entidade adversária da liberdade sexual e das mulheres espalha assim não somente um tipo de terror fálico como moeda de troca, punição e pagamento assim como meio de inibição de determinados ativismos e protestos contra o mesmo. Pois isso compreende literalmente que a potência sexual masculina é um poder e como todo poder deve estabelecer um mando, através do coito, na prática mais voltado ao autoritarismo machista do que algo arraigado e pontuado em preceitos democráticos. Ou seja, os desafetos dos adoradores dessa representação assumida do diabo são suprimidos e reprimidos sexualmente como se assim tivesse seu poder reduzido a passividade que para eles se confunde com a passividade sexual.
De certo essa é a principal demonstração do diabo por de trás da Nova Ordem Mundial e movimentos como Nova Era espalhando a desigualdade e opressão com vínculos obsessivamente sexuais a favorecer as mais sórdidas depravações e taras imorais que ainda sendo comprovadamente diabólica infiltra-se até mesmo nas igrejas cristãs das mais variadas matizes demonstrando o gradual esvaziamento moral e de valores da instituição até que ela seja por fim trocada pelo sincretismo monopolizador.
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