quinta-feira, 26 de junho de 2014

A Importância do cristianismo no mundo

À verdadeira luz que é compreensão, não ignorância, salvação não condenação, ressurreição não crucificação. Os que acreditam estar atacando o Cristianismo ao falar mal, na verdade, apenas estão podando a árvore dos falsos cristãos. Pois podem até me estuprar e me matar, mas nunca me vencerão moralmente assim, de modo similar com o amor do verdadeiro cristianismo, nada pode. Àqueles que dizem o cristianismo ter nascido morto, vejam só o abordo inascido de suas crenças o qual limita-se ter como único propósito de doutrina contra o cristianismo, limitando-se assim ser sua sombra pálida e distorcida de modo dependente como o tolo vencedor não vive sem vencidos. São estes que atacam mas acham "graça" esquecendo-se que a Graça é só por Cristo Jesus que os mesmos combatem. Se os maus conhecessem o poder do amor, não usariam o ódio como ferramenta de conquista, porque acham que Jesus é lembrado até hoje?
Toda lei verdadeira é forjada sobre o princípio da reciprocidade e da empatia, de modo que caminho natural é a lei do amor citada como o dever de amar o próximo como a si próprio. Isso fora natural base as demais leis assim como do mundo ocidental o qual "não fazer com o próximo o que não queira a si" demonstra uma de suas representações populares. Limita-se assim ao mal a transgredi-la, àquele o qual é revelado com a causa de todos males.
Os primeiros conceitos de possessão, conspiração e inveja surgiram na mítica história bíblica do Éden retratada no genesis do velho testamento pelo diabo que manifestou-se na serpente na primeira possessão da história como parte da primeira conspiração dele e seus anjos contra Deus. Afastar o homem de Deus fora o primeiro passo para ele tentar se erguer da queda a fim de subir alto através do homem ao trono do altíssimo. Para isto fazer provar o fruto proibido duma árvore que nunca fora dele fora meio comum onde se engrandeceu como se fosse dono ou autor.
Intrigante como alguns que apenas contradizem a palavra de Deus, alegam o Santo Graal como parte de sua promessa ao Rei Davi de manter sua linhagem eternamente, porém, se esquecem que refere-se a eternidade de seu descente, Yeshua, o Cristo que ao ressuscitar demonstrou moralmente isto, não precisava de descentes, pois Ele era o descente eterno, imortal.

A ignorância é a religião dos cretinos. A religião que não produz milagres, produz ilusões.
Creio que a tudo á propósito, de modo que não se contradiz demonstra uma verdadeira crença, diga-se, é fé. Intemporal torna-se inteligente não em mistificar o natural, mas a identificar o sobrenatural. Não foi de hoje que presenciei milagres tão escasseados hoje em dia. Acima dos horizontes de realidade natural a de manifestar como ícone da fé, não da aflição.
Não somente nos céus presenciei milagres irreplicáveis a limitada ciência humana, mas no próprio corpo. Certa vez fui tomado por uma dor inefável no ventre, quando criança. A impressão de que havia algo dentro de mim remoendo minhas vísceras não teve nenhuma explicação pelo melhor médico que conhecia de modo que quis até mesmo me internar. Porém, quando a ciência não respondia procuramos pela fé ao pedir para que irmãs de uma igreja orassem por mim.
Deitado no lei enquanto as pontadas de dor em minhas tripas fazia-me estrebuchar na cama ao exato término da oração a dor cessou, e sem sentir absolutamente mais nada levantei-me curado quando um estrondo se ouviu na cozinha.
Eu, pessoalmente, fui até o lugar e vi que a porta havia sido aberta sozinha como se algo tivesse fugido do apartamento onde morava, a mais de 20 anos e a doença misteriosa, sem causa ou porque nunca mais voltou.
Quando mais jovem, temia a angústia da solidão. Minha mãe quando descia do apartamento em Realengo levando minha irmã a aguardar a condução pra escola, ficava só pois temia o ataque de um maribondo que somente me assolava na solidão.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

A religião que não produz milagres, produz ilusões

Creio que a tudo á propósito, de modo que não se contradiz demonstra uma verdadeira crença, diga-se, é fé. Intemporal torna-se inteligente não em mistificar o natural, mas a identificar o sobrenatural. Não foi de hoje que presenciei milagres tão escasseados hoje em dia. Acima dos horizontes de realidade natural a de manifestar como ícone da fé, não da aflição.
Não somente nos céus presenciei milagres irreplicáveis a limitada ciência humana, mas no próprio corpo. Certa vez fui tomado por uma dor inefável no ventre, quando criança. A impressão de que havia algo dentro de mim remoendo minhas vísceras não teve nenhuma explicação pelo melhor médico que conhecia de modo que quis até mesmo me internar. Porém, quando a ciência não respondia procuramos pela fé ao pedir para que irmãs de uma igreja orassem por mim.
Deitado no lei enquanto as pontadas de dor em minhas tripas fazia-me estrebuchar na cama ao exato término da oração a dor cessou, e sem sentir absolutamente mais nada levantei-me curado quando um estrondo se ouviu na cozinha.
Eu, pessoalmente, fui até o lugar e vi que a porta havia sido aberta sozinha como se algo tivesse fugido do apartamento onde morava, a mais de 20 anos e a doença misteriosa, sem causa ou porque nunca mais voltou.
Quando mais jovem, temia a angústia da solidão. Minha mãe quando descia do apartamento em Realengo levando minha irmã a aguardar a condução pra escola, ficava só pois temia o ataque de um maribondo que somente me assolava na solidão.
Entrava pelo basculante ainda que fechasse a janela, e se fechasse o basculante surgia "do nada" como num encanto. Então gritava pela minha mãe, escondia-me debaixo da mesa mas sempre que ela retornava o inseto alado desaparecia tão rápido quando surgia. E ela me repreendia acreditando ser impressão, todavia bastava ela dar as costas que o ser tornava a me perseguir até que um dia ela disse para enfrentar a criatura do ferrão e assim fiz. Ela fugiu e nunca mais apareceu.
Moral: O medo atraí a aflição a coragem expurga.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

terça-feira, 10 de junho de 2014

Comentários de 'Azul sem Fim'

Segue, abaixo, um trecho seguido de um comentário sobre o livro Azul sem fim sobre os bombardeiros americanos na II Grande Guerra.

"A missão levara bombardeiros até bem perto de Auschwitz. Mais tarde, McGovern se perguntou por que o campo de concentração não fora o objetivo. Nem ele, nem ninguém em Cerignola sabiam grande coisa sobre Auschwitz, mas àquela altura da guerra já circulavam rumores sobre as execuções em massa que se faziam lá. (...) O Presidente Roosevelt fora exortado por líderes judeus a bombbardear o local, mas se recusou. Disse que o Estados Unidos haviam construído os bombardeiros com finalidade estratégicas, e não para ataca campos de concentração. Além do mais, o bombardeio de Auschwitz teria matado tantos judeus quanto alemãs. Sua política foi a de que o melhor que os Estados Unidos poderia fazer pelos judeus da Europa era ganhar logo a guerra; quanto mais rápido fosse ganhar, menos judeus seriam mortos."
Azul sem fim de Stephen E.Ambrose - pág.175-176 - Editora Bertrand Brasil

Ao ler o livro fico comovido pela intrepidez e casos desses tripulantes que bombardearam boa parte da Alemanha em pontos estratégicos, mas uma vez concluindo que isso incluía vias férreas como parte da estratégia como raios estes se quer cogitar atacar as linhas que levavam ao maior campo de concertação nazista? Estavam ciência, não fora um descoberta após o fim da Guerra, pois uma coisa dessa não se esconde eternamente, parece mais que queriam é dar tempo de matarem mais judeus, pois é o que fizeram o perceberem que estavam perdendo a guerra, o fato mais marcante de toda II Guerra Mundial, o holocausto. No mínimo, uma dose de cumplicidade e negligência moral, ou burrice da inteligência. Quase ofuscou o melhor momento histórico internacional dos EUA ao lado da bomba atômica.
A Conspiração é uma marca do maligno na bíblia, lá é mencionado pela primeira vez esta prática, no livro de genesis. A primeira conspiração fora de Satanás (Lúcifer) a fim de enganar a humanidade ao lado da primeira mentira, o pecado original e a primeira inveja (dele), tudo no Éden onde correu a primeira sessão espírita onde a serpente fora possuída. Até hoje não conheço conspiração boa, tirada Operação Valkiquiria daquele idôneo militar de família. Porém, para nossa sorte e alivio o devorador tem por hobby errado o alvo.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Um Discurso sobre a religião de Karl Marx

"A religião é a teoria geral deste mundo, o seu resumo enciclopédico, a sua lógica em forma popular, o seu point d’honneur espiritualista, o seu entusiasmo, a sua sanção moral, o seu complemento solene, a sua base geral de consolação e de justificação. É a realização fantástica da essência humana, porque a essência humana não possui verdadeira realidade. Por conseguinte, a luta contra a religião é, indiretamente, a luta contra aquele mundo cujo aroma espiritual é a religião.
A miséria religiosa constitui ao mesmo tempo a expressão da miséria real e o protesto contra a miséria real. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o ânimo de um mundo sem coração e a alma de situações sem alma. A religião é o ópio do povo.
A abolição da religião enquanto felicidade ilusória dos homens é a exigência da sua felicidade real. O apelo para que abandonem as ilusões a respeito da sua condição é o apelo para abandonarem uma condição que precisa de ilusões. A crítica da religião é, pois, o germe da crítica do vale de lágrimas, do qual a religião é a auréola.
A crítica arrancou as flores imaginárias dos grilhões, não para que o homem os suporte sem fantasias ou consolo, mas para que lance fora os grilhões e a flor viva brote."
Karl Marx, 1844

Não é possível resumir em definição a sintética de religião, talvez mal sintética há, pois é a busca por uma, una. De seu radical etimológico de 'religar' ao que não é conexo, denota um nexo, ou seja, buscar ter sentido, mas que sob forma minimalista seria crença no que não se vê ou se prova, de modo que até mesmo vejo ateus religiosos por ai, ao afirmarem que creem na inexistência de Deus sem mostrar-me seu atestado de óbito, como Nietzsche declarou. Hoax, pergunto-los? Pois é a religião a pergunta dos homens a Deus, a busca do 'porque'.
Mas a religião, mais que sintética é sintomática, não habita em templos, mas em corações. A linha tênue entre a espiritualidade e religião é que a religião está pra legião de crentes e espiritualidade para o individuo numa jornada singular pelo inefável.
Sou nisso espiritualista, pois creio em 'religar', mas a um Topo Uranos donde o Ethos manifesta quer no individuo ou coletivo. A diferença assim é fractal escalar, mas como fratura, partido ou secta segue o caminho da experiência individual e por isso imensurável onde diverge da ciência então.
De fato vejo que os mitos e religiões mesclam-se no mesmo panteão como conduto e que por relação não somente filosófica não podemos falar de ética sem espiritualidade, pois somente os que possuem alma (psiquê) o detém. Richard Dakins acerta ao alvo parcialmente, pois alguns fazem mitos de religião e outros religião de mitos, mas toda ela(s) não passa de metafísica e consequentemente a simultaneidade de pai da filosofia, pois a de ter fé somente quem duvidou um dia.
Sendo assim Marx fora deveras superficial, pois a religião exala apenas no limiar de horizonte da realidade, há o abaixo e o superior, este último ético e de milagres, pois o horizonte é o natural e acima dele o sobrenatural, mas quantos homens tem asas para visita-lo? Deus está para além por-do-sol, no horizonte terrestre do apenas visível e por isso não o vemos, é preciso asas, mas o dia que isso acontecer, a de sermos anjos!

Trecho de 'A História não linear do Mundo' de Gerson Machado de Avillez

sábado, 7 de junho de 2014

Álbum de fotos XII

Abaixo uma série de fotos tiradas dia 7 de junho de 2014 em Araruama, Rio de Janeiro.










sexta-feira, 6 de junho de 2014

O Evento da Coruja (Álbum de fotos)

Abaixo a sequência de fotos de um casal de corujas em Araruama (RJ) defendendo o seu ninho e sua cria, uma prova que mesmo na natureza valoriza a família! Clique nas fotos para ampliar.










segunda-feira, 2 de junho de 2014

Reunião sobre os assuntos de meus livros!

Abaixo uma foto exclusiva da reunião ocorrida no última dia primeiro de junho em Araruama, região dos Lagos, Rio de Janeiro onde o autor Gerson Machado de Avillez discutiu com outras pessoas de mesmo quilate assuntos pertinentes as suas teorias e livros de Corpus ad Ventus. Clique na foto para ampliar!

Ao lado esquerdo de preto Gerson Avillez, e a direita de pé Gerson M.de Avillez, 
a direita, sentado, Gerson Machado de Avillez, e a seu lado também sentado GMA. 
Acima, na escada, Gerson Machado trás mais livros de sua autoria.

OBS:. Uma falha dimensional irrompeu a foto na escada demonstrando que eles eram versões do mesmo autor de mundos e dimensões diferentes.


domingo, 1 de junho de 2014

Resenha de Robocop de José Padilha

O Brasileiro não poupa nem seus compatriotas, e com José Padilha não foi diferente neste Robocop. Claro que o filme perdeu no teor dramático da memória de Alex Murphy e sua família, assim por sua honestidade contra a criminalidade em meio a uma corporação totalmente corrupta, a OCP, o que faz os personagens dessa Onmicorp bastante cínicos e apenas interesseiros levemente corruptos perto do anterior. Mas convenhamos o tema é atualíssimo, com essa coisa de drones e criação ampla de robores para combates remotos a trama ganha uma discussão que mergulha o espectador nos conflitos morais do mesmo. Padilha mesmo com todas restrições de Hollywood conduziu belas sequências, especialmente as de ações onde dosou efeitos visuais com atuações no ponto certo, ainda que a corrupção daqueles personagens gananciosos, que convenhamos seja mais dentro da realidade faça falta no clássico onde um come o outro como cobras, esse filme não mancha o clássico ainda que jamais seja um novo clássico, pois ainda hoje lembro da impactante sequência da morte de Alex Murphy de Peter Weller no original, claro que impagável mas Padilha não precisou dos mesmos apelos de Paul Vehoerven a violência pra contar sua história afinal a faixa etária também tinha de ser mais ampla. Resumo, meus votos é que Padilha pegue um projeto de Hollywood com total liberdade criativa e ai sim teremos um tropa de elite norte-americano ou no mínimo algo a altura de 'Dia do Treinamento'.
Alguns momentos Robocop incorpora o Rambocop e é divertido ver os comentários de Novak (Samuel L.Jackson) sobre ele como puxa-saco oficial numa espécie de Wagner Montes do futuro, mas remetendo aquelas tiradas de Tv que haviam no original e no Tropa de Elite 2. Mas a grande sacada do filme mesmo é o teor emocional onde a máquina analisa os estados emocionais e sua influência sobre o próprio sistema que rende um argumento original que o clássico não tinha declaradamente, mas neste trabalhado com muito mais profundidade. Muito bom.