quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O Hípercubo e os Objetos impossíveis

O único equivalente atual de um objeto que vare nossas dimensões conhecidas conceitualmente é o hipercubo, sendo um tipo de poliedro donde sua forma sugere a quarta dimensão acima da altura, comprimento e profundidade, subtraíndo-se a dimensão temporal. Mesmo que o "objeto" impossível mais primordial a geométria comum seja o ponto, por não ser possível se medir, apenas definindo uma posição no espaço, o hipercubo é o único atual que apresenta medidas aparentemente dimensionais (veja o exemplo ao lado), porém, excedendo quando um cubo se desloca à trajetórias anteriores sem que tais direções existam num espaço tridimensional conhecido, o limite que a geometria atual conseguiu. Aqui ocorre um esboço que exemplifica filosoficamente o objeto impossível do livro faz como se não obstante sugerisse uma equivalência apenas presentes as partículas mais elementares do universo e previsto similarmente pela incerteza de Heinsenberg, não sendo possível se definir ponto ou velocidade expondo finalmente o que aparenta ser uma singularidade conceitual presente em pontos opostos do universo, do micro (tais partículas) ao macro (de certa forma num buraco negro). Sobretudo isto sugere outra dimensão ou dimensões desconhecidas que podem servir de atalhos espaciais ou não, mas que sobretudo podem perfeitamente amarrar as teorias da relatividade geral a mecânica quântica, justamente o que sugere o livro Antrovates (cujo um trecho está disponivel aqui). A compreensão da teoria do tudo somente é possível com a compreensão igualmente de dimensões extras cujas fronteiras são as singularidades, mesmo que apenas teórico há de ter plena funcionalidade dado os exemplos naturais citados. Porém, muito antes as artes das pinturas pareciam já tentar tocar tais dimensões a exemplo de alguns casos surgidos do movimento surrealista e neo-cubista. E justamente pelas artes que exemplífico mais alguns casos de objetos impossíveis, basta ter a mente aberta e um pouco de imaginação.





Claro que nestes casos podem ser exemplificados como ilusão de ótica, porém, tal objeto "ilusório" somente é possível teoricamente, aqui, neste caso, no papel, por literalmente enrrolar a profundidade tal como as demais dimensões.

Fontes: www.ilusaodeotica.com.br

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