O filme "O Ditador" (The Ditactor) é muito mais que uma comédia mesmo que incorra aos clichês do gênero, mas uma crítica política e social mesmo que tenha por recurso de humor o politicamente incorreto. E lá estão todos os esteoripos de um ditador típico, matar quem não concorde com ele - ele sempre o faz quando dá as costas a sua vítima -, a Aminosidade contra o que querem ser livres, fora o fato de ser crime trabalhar no que se goste em Wadya, pais fictício do ditador. A crítica é sobretudo, ao estilo de vida soberbo de tais ditadores, sempre no luxo e na luxúria, a tal ponto que se quer é capaz de se masturbar sozinho. Entre suas vítimas sexuais estão Megan Fox a Oprah retratadas por pessoas que se venderam. Porém, a outras participações especiais como a de Edward Norton e menções a ditaduras como a de Bush.
Porém, indo mais longe Ditator fornece um discurso crítico a democracia norte-americana quando Aladeen fala das vantagens da ditadura em seu pais chamado Wadya - que acredito ser um trocadilho com o português a despeito do discurso final - a manipulação da mídia, a censura, os presos ilegais e tantas outras coisas são retratadas.
A história que segue clichês comuns do gênero onde mostra como ao ir assinar uma constituíção na ONU em Nova York, acaba sendo traído por seu ganancioso vice-presidente interpretado Ben Kingley e faz com que Aladeen se alie justamente a seus opositores sem que saibam disto, como a ativista interpretada por Anna Faris. A partir daí todo tipo de situação constrangedora é relatada tendo que contar justamente com seus perseguidos políticos que deveriam estar mortos!
A paixonite de Aladeen por Zoey também é hilária quando ele se identifica com os trejeitos da jovem que lembra ele dando suas ordens irrevogáveis assim como sua homenagem posterior a ela dentro de sua loja fazendo de tal estabelecimento uma espécie mini-ditadura. Há um quê também da pseudociência onde beirando a infantilidade o ditador diz que os misseis tem que ser ponte-agudos como nos desenhos animados. Dentre tantas Cenas legais como a de Bin Ladden, destaque a sequência de abertura onde Aladeen como corredor promove seus próprios torneios esportivos nenhum pouco justos ou igualitários com as regras.
Menções aos costumes como a discussão sobre tortura que Aladeen tem com um agente da CIA são emblemáticas a "democracia" americana, assim como menções a estupros e outros crimes comuns a tais ditaduras insistentes. Mesmo que exagerando em alguns momentos como a sequência do parto da mulher, o filme não deixa quase nunca a peteca cair com acidez de Sacha. A trilha sonora que faz uma versão de famosas músicas americanas em estilo Árabe são igualmente demais. Resumindo "O ditador" é um tributo as avessas a hipocrisia democrática e a soberba ditadorial que assim como em Wadya pode ser vista em nosso pais sob a forma mais hipócrita a exemplo do que mesmo eu passo todos os dias. Achei o filme da hora, vale a pena até mesmo como divertido protesto, pois ao menos aqui é um ditador que de tão patético acaba sendo amado pelo espectador, o que alguns passam longe mesmo que obriguem até mesmo ama-lo! Nota: 10!
Porém, indo mais longe Ditator fornece um discurso crítico a democracia norte-americana quando Aladeen fala das vantagens da ditadura em seu pais chamado Wadya - que acredito ser um trocadilho com o português a despeito do discurso final - a manipulação da mídia, a censura, os presos ilegais e tantas outras coisas são retratadas.
A história que segue clichês comuns do gênero onde mostra como ao ir assinar uma constituíção na ONU em Nova York, acaba sendo traído por seu ganancioso vice-presidente interpretado Ben Kingley e faz com que Aladeen se alie justamente a seus opositores sem que saibam disto, como a ativista interpretada por Anna Faris. A partir daí todo tipo de situação constrangedora é relatada tendo que contar justamente com seus perseguidos políticos que deveriam estar mortos!
A paixonite de Aladeen por Zoey também é hilária quando ele se identifica com os trejeitos da jovem que lembra ele dando suas ordens irrevogáveis assim como sua homenagem posterior a ela dentro de sua loja fazendo de tal estabelecimento uma espécie mini-ditadura. Há um quê também da pseudociência onde beirando a infantilidade o ditador diz que os misseis tem que ser ponte-agudos como nos desenhos animados. Dentre tantas Cenas legais como a de Bin Ladden, destaque a sequência de abertura onde Aladeen como corredor promove seus próprios torneios esportivos nenhum pouco justos ou igualitários com as regras.
Menções aos costumes como a discussão sobre tortura que Aladeen tem com um agente da CIA são emblemáticas a "democracia" americana, assim como menções a estupros e outros crimes comuns a tais ditaduras insistentes. Mesmo que exagerando em alguns momentos como a sequência do parto da mulher, o filme não deixa quase nunca a peteca cair com acidez de Sacha. A trilha sonora que faz uma versão de famosas músicas americanas em estilo Árabe são igualmente demais. Resumindo "O ditador" é um tributo as avessas a hipocrisia democrática e a soberba ditadorial que assim como em Wadya pode ser vista em nosso pais sob a forma mais hipócrita a exemplo do que mesmo eu passo todos os dias. Achei o filme da hora, vale a pena até mesmo como divertido protesto, pois ao menos aqui é um ditador que de tão patético acaba sendo amado pelo espectador, o que alguns passam longe mesmo que obriguem até mesmo ama-lo! Nota: 10!
Aladeen discretamente mandandoo
matar um de seus perseguidos
matar um de seus perseguidos
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