segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Comentários: o filme "O DitaDor"

O filme "O Ditador" (The Ditactor) é muito mais que uma comédia mesmo que incorra aos clichês do gênero, mas uma crítica política e social mesmo que tenha por recurso de humor o politicamente incorreto. E lá estão todos os esteoripos de um ditador típico, matar quem não concorde com ele - ele sempre o faz quando dá as costas a sua vítima -, a Aminosidade contra o que querem ser livres, fora o fato de ser crime trabalhar no que se goste em Wadya, pais fictício do ditador. A crítica é sobretudo, ao estilo de vida soberbo de tais ditadores, sempre no luxo e na luxúria, a tal ponto que se quer é capaz de se masturbar sozinho. Entre suas vítimas sexuais estão Megan Fox a Oprah retratadas por pessoas que se venderam. Porém, a outras participações especiais como a de Edward Norton e menções a ditaduras como a de Bush.
Porém, indo mais longe Ditator fornece um discurso crítico a democracia norte-americana quando Aladeen fala das vantagens da ditadura em seu pais chamado Wadya - que acredito ser um trocadilho com o português a despeito do discurso final - a manipulação da mídia, a censura, os presos ilegais e tantas outras coisas são retratadas.
A história que segue clichês comuns do gênero onde mostra como ao ir assinar uma constituíção na ONU em Nova York, acaba sendo traído por seu ganancioso vice-presidente interpretado Ben Kingley e faz com que Aladeen se alie justamente a seus opositores sem que saibam disto, como a ativista interpretada por Anna Faris. A partir daí todo tipo de situação constrangedora é relatada tendo que contar justamente com seus perseguidos políticos que deveriam estar mortos!
A paixonite de Aladeen por Zoey também é hilária quando ele se identifica com os trejeitos da jovem que lembra ele dando suas ordens irrevogáveis assim como sua homenagem posterior a ela dentro de sua loja fazendo de tal estabelecimento uma espécie mini-ditadura. Há um quê também da pseudociência onde beirando a infantilidade o ditador diz que os misseis tem que ser ponte-agudos como nos desenhos animados. Dentre tantas Cenas legais como a de Bin Ladden, destaque a sequência de abertura onde Aladeen como corredor promove seus próprios torneios esportivos nenhum pouco justos ou igualitários com as regras.
Menções aos costumes como a discussão sobre tortura que Aladeen tem com um agente da CIA são emblemáticas a "democracia" americana, assim como menções a estupros e outros crimes comuns a tais ditaduras insistentes. Mesmo que exagerando em alguns momentos como a sequência do parto da mulher, o filme não deixa quase nunca a peteca cair com  acidez de Sacha. A trilha sonora que faz uma versão de famosas músicas americanas em estilo Árabe são igualmente demais. Resumindo "O ditador" é um tributo as avessas a hipocrisia democrática e a soberba ditadorial que assim como em Wadya pode ser vista em nosso pais sob a forma mais hipócrita a exemplo do que mesmo eu passo todos os dias. Achei o filme da hora, vale a pena até mesmo como divertido protesto, pois ao menos aqui é um ditador que de tão patético acaba sendo amado pelo espectador, o que alguns passam longe mesmo que obriguem até mesmo ama-lo! Nota: 10!

Aladeen discretamente mandandoo 
matar um de seus perseguidos

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O Hípercubo e os Objetos impossíveis

O único equivalente atual de um objeto que vare nossas dimensões conhecidas conceitualmente é o hipercubo, sendo um tipo de poliedro donde sua forma sugere a quarta dimensão acima da altura, comprimento e profundidade, subtraíndo-se a dimensão temporal. Mesmo que o "objeto" impossível mais primordial a geométria comum seja o ponto, por não ser possível se medir, apenas definindo uma posição no espaço, o hipercubo é o único atual que apresenta medidas aparentemente dimensionais (veja o exemplo ao lado), porém, excedendo quando um cubo se desloca à trajetórias anteriores sem que tais direções existam num espaço tridimensional conhecido, o limite que a geometria atual conseguiu. Aqui ocorre um esboço que exemplifica filosoficamente o objeto impossível do livro faz como se não obstante sugerisse uma equivalência apenas presentes as partículas mais elementares do universo e previsto similarmente pela incerteza de Heinsenberg, não sendo possível se definir ponto ou velocidade expondo finalmente o que aparenta ser uma singularidade conceitual presente em pontos opostos do universo, do micro (tais partículas) ao macro (de certa forma num buraco negro). Sobretudo isto sugere outra dimensão ou dimensões desconhecidas que podem servir de atalhos espaciais ou não, mas que sobretudo podem perfeitamente amarrar as teorias da relatividade geral a mecânica quântica, justamente o que sugere o livro Antrovates (cujo um trecho está disponivel aqui). A compreensão da teoria do tudo somente é possível com a compreensão igualmente de dimensões extras cujas fronteiras são as singularidades, mesmo que apenas teórico há de ter plena funcionalidade dado os exemplos naturais citados. Porém, muito antes as artes das pinturas pareciam já tentar tocar tais dimensões a exemplo de alguns casos surgidos do movimento surrealista e neo-cubista. E justamente pelas artes que exemplífico mais alguns casos de objetos impossíveis, basta ter a mente aberta e um pouco de imaginação.





Claro que nestes casos podem ser exemplificados como ilusão de ótica, porém, tal objeto "ilusório" somente é possível teoricamente, aqui, neste caso, no papel, por literalmente enrrolar a profundidade tal como as demais dimensões.

Fontes: www.ilusaodeotica.com.br

Fé ou dúvida? Eis a questão!

Ter dúvida ou fé, eis a questão? Interroga o filosófo.
Como ser um pensador sem dúvidas? Ora toda pergunta é um convite a dúvida! Assim a fé vem de um a dúvida não aceita. Como crer em Deus é procurar responder a dúvida que é uma pergunta: de onde viemos, quem somos, para onde vamos?
Assim sucede ao cientista e ao cético que tem fé nas provas. O ateu que tem fé na inexistência de Deus. Ao religioso na existência de Deus(es). A fé é pertinente a todos que acreditam em algo, em menor ou maior grau, ter fé é crer vendo ou não, pois mesmo os olhos podem enganar. Assim a fé é uma tentativa humana de responder a dúvida que juntas se completam.
Da dúvida veio o metodo científico à religião, a dúvida é na realidade pai da fé, pois quem tem fé hoje teve dúvida ontem.
A fé quando inteligente investiga, quando sem proporção mata; quando fundamentada dá bons frutos, quando burra dá maus. A dúvida por sua vez quando forte deprime, corroí, quando alavanca é crítica, moral, fortalece, gera a fé. A dúvida é 'por que', e a fé 'porque'.

sábado, 11 de agosto de 2012

Batman: Dark Knight Erect


Como diz a descrição do youtube, vemos o que é mais que uma cena excluída do filme de Batman: "Nem sempre um órfão de 10 anos cai no nosso colo. Às vezes, é necessário um árduo processo de seleção. Ou apenas química mesmo."

Batman, cansado de sua solitária luta contra o crime resolve abrir um processo seletivo para encontrar o perfeito parceiro para sua batalha contra do crime, Robin. Vejam este divertido vídeo e tirem as crianças da sala, ou as chame.