Poema presente na Caixa, no livro Sombras dos Tempos. Não obstante, aos que creem ser uma ilusão o que é o espaço então, ar, matéria ou vazio navegável?
Oh tempo, implacável e silencioso,
rei do universo a que tudo faz vibrar,
onipresente cria e corroí, a energia faz jorrar
é, era, e será,
fluí nem de onde nem para aonde
Quantos tempos há para o Tempo?
Quem pode conte-lo?
Cerra em suas mãos, Kairos!
Tempo, Mestre do universo
casado com o espaço, pai da matéria
bolha e onda confunde e não fluí?
O Tempo é anedonta sutil e cruel
Nenhum comentário:
Postar um comentário