Os bons aceitem ser apenas o que fazem e temos direito como delimitação autodeterminante ao contrário dos hipócritas que querem ser o que não oferecem e fazem, antes contra os direitos alheios, pois quando a discriminação em seu preconceito fracassa ela não admite que sejamos o que fazemos.
Todavia um esquartejamento constitucional de nossos direitos individuais amputam nossa liberdade e individualidade por enxertos e muletas de um obscuro despotismo antiético sob a alcunha do "necessário". A substituição do bem comum pelo bem maior, do estado de exceção a violência simbólica opera nas sombras dessa oligarquia despótica. O que acontece é substituir nossos direitos pela imposição dos deles, contra os nossos. A cada avanço impune a soberba autoritária se exalta num agravo a si mesma e na degradação da democracia ainda que a pretexto do oposto.
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