segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

O Sofisma do Desacreditar

Proponho-los um dilema. Ao afirmar que minha afirmação é mentirosa não prova ser uma afirmação verdadeira em si, mas que por isso mesmo essa agora precisa ser provada, afinal uma calúnia não prova o crime do caluniado, senão o crime em si mesma, em particular quando o mesmo anteriormente fora vítima do mesmo. Vide injúria que sofri COMPROVADAMENTE no Twitter. Afirmar que "Japão é meu furo" a injúria em si inclui uma ameaça de estupro ao aludir a "derrota do Japão na II Guerra" como prova de que eu afirmar que querem me estuprar e me matar (por uma tentativa anterior) prova que sou eu a vitimaa dizer a verdade. 

Assim sendo ao concluir os únicos inimigos naturais as dúvidas recaem unicamente a seus perpetradores diretos como primeiros suspeitos mediante a possível consumação. A exemplo de Wilson Bossan, a quem levou-se a uma série de crimes (agressão verbal, física, ameaça de morte através de terceiros), demonstra que as tentativas de me desacreditar se enclavinha como um método comum a psicopatas do tipo conforme colocado pela própria vizinhança. Desacreditar em si é a reafirmação da suspeita. Afinal dizer que me isolam, desumanizam contra a lei tal como de que querem fazer algo que alego que querem fazer (como estuprar e matar) prova que sou mentiroso?




Nenhum comentário: