A Mediocridade normalmente acha complicado o que deseja que seja simplório, minha vida.
O orgulho dos tolos é a ilusão de superioridade por desmandos e impunidade, do ignóbil que nada supera, tudo destrói, nada cresce apenas alheio diminui, nada vence apenas fazem perder! Seu reino de mentiras se perfaz sobre a ruína de quem lhe é melhor!
Ô niilismo raiz da loucura e da maldade, da torpeza do vazio paira a desigualdade o qual a tudo separa. O que é o sadismo sem a dor alheia? O que é o predador sem sua presa? O que é mal sem a vítima?
Eis a única igualdade desejada, a da maldade, para que nada superemos apenas substituamos. Pois para esses o limite é o mal e abaixo a vítima! A maldade multiplica-se como ratos em sua atitude nos impõe nossa passividade!
Passivos, passivos! Sejamos submissos aos que almejam nossa dor! Pois os que nunca sobem precisam que desçamos para que pareçam mais altos! Minha liberdade é vossa maldição pois para eles sua opressão é benção!
O mundo deles é um teatro de horror onde papéis que nos são delegados e impostos possuem apenas dor! Pagamos para servir e eles ganham para serem servidos! Ô abomináveis em sua obstinada opressão!
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