Entre os piores filmes do ano "Mãe!" por me ensinar os valores e respeito dos Testemunhas de Jeová que batem a porta ao invés de invadir, ensinamentos indiretos por contraste ao que é mostrado na tela. Darren Aronofsky provou que é um usuário dramático de drogas alucinógenas ou tem sérios problemas mentais ao fazer 'Mãe!', única explicação plausível para um filme tão absurdo e exagerado ao extremo. A sensação desagradável de assistir esse filme é a sensação de alucinação onde não se há fé ou esperança semanticamente correta. Piração total, espero que não seja infeccioso ou venenoso, mas os ecos dessa podridão ressoaram negativamente na minha vida como uma bomba.
O Personagem de Javier Barden faz tudo que não faria e sendo totalmente passivo antes uma assédio tão avassalador que leva uma guerra apocalíptica. Qualquer explicação abstrata e simbólica não oferece lógica mínima para sustentar qualquer plausibilidade pés no chão, como se um autor ficasse famoso do dia pra noite pra ser assediado mais que o próprio Jesus Cristo. Nunca houve algo assim na história humana, nem com Shakespeare, Stephen King ou Dan Brown. Por fim "Mãe!" é um filme machista que mostra como as mulheres como objetos (uma casa) e são usadas e descartadas, sobretudo mostra como o loucura do fanatismo ocultista destrói vidas - nesse sentido tenho que agradecer a sinceridade pois a única "moral" da história seria: Gentileza gera gente abusada.
Poderia discorrer de críticas as técnicas empregadas no longa, mas a mensagem torpe e maléfica em sua fanática crença doentia é ofensiva demais, uma blasfêmia à bíblia ao profanar tudo que significa o cristianismo, do amor a família, como se o Filho do Homem, o Cristo, tivesse de servir a corrupção moral dos outros pois estes lhe querem o pior. Mas num mundo doente onde cheiradores corruptos determinam aflições e crimes por merecimento, deixa claro o verdadeiro significado do versículo: 'O mundo jaz no maligno.'
Uma crença comum em muitas seitas pseudocristãs o qual até mesmo muitos "cristãos" se tornam adeptos em segredo é acreditar que o Filho do Homem bíblico será alguém nascido na Terra nos tempos atuais ao contrário da interpretação teológica oficial da igreja, seja protestante ou católica, mas algo que vem ganhando espaço em proporções insanamente fanáticas. Crenças que levam apenas a mortes e violência tal como mostrado no filme, relatos que fazem apologia a rituais satânicos de sacrifício humano de crianças, algo que deveria ser proibido.
Além da mensagem espúria o filme que se tornou digno do Franboeza de Ouro o qual foi indicado demonstra como o fanatismo da loucura ocultista acaba com vidas e destroem famílias por crenças irracionalmente contraditórias e nada civilizadas.Jennifer Lawrence tentou salvar o filme com seu talento ao fazer o papel-título da esposa de Javier Barden, mas era inútil.
Apesar de ter rido dos absurdos que desejam no filme e a construção apática do personagem de Javier Barden, considerei uma das piores experiências cinematográficas da minha vida, traumático e angustiante como se a loucura fosse contagiosa. NUNCA MAIS.
O Personagem de Javier Barden faz tudo que não faria e sendo totalmente passivo antes uma assédio tão avassalador que leva uma guerra apocalíptica. Qualquer explicação abstrata e simbólica não oferece lógica mínima para sustentar qualquer plausibilidade pés no chão, como se um autor ficasse famoso do dia pra noite pra ser assediado mais que o próprio Jesus Cristo. Nunca houve algo assim na história humana, nem com Shakespeare, Stephen King ou Dan Brown. Por fim "Mãe!" é um filme machista que mostra como as mulheres como objetos (uma casa) e são usadas e descartadas, sobretudo mostra como o loucura do fanatismo ocultista destrói vidas - nesse sentido tenho que agradecer a sinceridade pois a única "moral" da história seria: Gentileza gera gente abusada.
Poderia discorrer de críticas as técnicas empregadas no longa, mas a mensagem torpe e maléfica em sua fanática crença doentia é ofensiva demais, uma blasfêmia à bíblia ao profanar tudo que significa o cristianismo, do amor a família, como se o Filho do Homem, o Cristo, tivesse de servir a corrupção moral dos outros pois estes lhe querem o pior. Mas num mundo doente onde cheiradores corruptos determinam aflições e crimes por merecimento, deixa claro o verdadeiro significado do versículo: 'O mundo jaz no maligno.'
Uma crença comum em muitas seitas pseudocristãs o qual até mesmo muitos "cristãos" se tornam adeptos em segredo é acreditar que o Filho do Homem bíblico será alguém nascido na Terra nos tempos atuais ao contrário da interpretação teológica oficial da igreja, seja protestante ou católica, mas algo que vem ganhando espaço em proporções insanamente fanáticas. Crenças que levam apenas a mortes e violência tal como mostrado no filme, relatos que fazem apologia a rituais satânicos de sacrifício humano de crianças, algo que deveria ser proibido.
Além da mensagem espúria o filme que se tornou digno do Franboeza de Ouro o qual foi indicado demonstra como o fanatismo da loucura ocultista acaba com vidas e destroem famílias por crenças irracionalmente contraditórias e nada civilizadas.Jennifer Lawrence tentou salvar o filme com seu talento ao fazer o papel-título da esposa de Javier Barden, mas era inútil.
Apesar de ter rido dos absurdos que desejam no filme e a construção apática do personagem de Javier Barden, considerei uma das piores experiências cinematográficas da minha vida, traumático e angustiante como se a loucura fosse contagiosa. NUNCA MAIS.
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