segunda-feira, 31 de março de 2014

Definições de criatividade de 'Ars ad Speculum'

A muito alguns questionam que 'nada se cria, tudo se copia', todavia o conceito em si é questionável. Todos argumentos propostos são Variáveis de meus conceitos demonstrando uma composição originais numa construção sobre si mesma na formulação  sintética da criatividade em ação como um experimento sobre minha própria cognição surgido pelo suor da testa assim como pelo esforço intelectual do elevar o consciente ao singular original ao contrário dos que criam modos de não cria, mas copiar numa tentativa de sistematizar mentiras circundantes como processos anticriativos.
A criatividade assim em sua imaginação não nega a verdade como a ideia da mentira, mas sendo um metódo de auto-reflexão sobre a realidade a procura de uma visão diferente do mesmo, tal como uma fotografia sob pesperctivas e iluminações adequadas. A base é o existente do conhecimento, mas não acrítico, mas uma edificação mental e imaterial como projeção da minha visão e mente num procedimento memético sobre si mesmo definindo o percentual de originalidade ao contrário das colagens de ideias alheias como se fosse um mero programa de simulação criativa, mas o diferencial ante uma automatização de variavéis é a inserção de valores pertintente a emoções, sentimentos e afetividades formando a mescla que torna o consciente em consciente.
A marca indeleável do autor assim fica impressa como sendo sua identidade, não do mundo ao redor, mas sua vsão refletida pelo modo de pensar, agir e sentir como uma centelha do mesmo em tal corpo de ideias a identificar-me não como homem, mas como um conceito do qual o corpo é feito de ideias.
Assim como em 'A Batalha das Palavras' tais ideias mais que do julgamento aparente e de entrucados sensos de interpretação não essênciais, a etimológia não somente das palavras, mas das ideias que elas traduzem confrontam-se dando seguimento consequente a ideias novas assim como termos. Assim nunca será negado as fontes e inspirações no sentido epistênico, mas de modo empírico estabelecerá vinculos meméticos em linearidade do mesmo, ou seja, o processo criativo pode apresentar até um metódo, todavia sendo mais arte denota uma liberdade sentimental como combustor a um livre pensamento crítico sobre o conhecimento adquirido. Observável que havendo individuos contra esse processo, denota ser algo diamentralmente contra a essência da originalidade e substancialmente do próprio ser humano, pois quem aprende de modo crítico não por menos denota o termo criativo. A destruíção do processo criativo ímplica a dura pena da queda da inteligência.


"O novo não é simplesmente a pura novidade, mas o velho superado por uma síntese vivificadora. O velho já não existe mais, mas está absolutamente incorporado ao novo. O novo foi engendrado dentro do velho, superando-o em nova forma sintética. No processo ensino-aprendizagem, isso se faz pela continuidade e ruptura cultural."
A Filosofia da educação - Cipriano Carlos Luckesi

domingo, 30 de março de 2014

Álbum de fotos - Parte 6

Álbum de fotos de 27 de março de 2014, Araruama, RJ.











sexta-feira, 28 de março de 2014

Álbum de fotos - Parte 5

O seguimento de mais algumas fotos tiradas por mim em Araruma, Rj, 28 de março de 2014.










sexta-feira, 21 de março de 2014

Contatos com o autor!

Perguntas, dúvidas, críticas, sugestões com o autor, estou aberto ao dialogo e a sociabilizar-se! :)




quinta-feira, 20 de março de 2014

Editorial do autor


Certa vez um "amigo" me chamou de irmão, hoje ele é cainita!
Por isso digo, política é mentira, assim sou péssimo político. Não estou atrasado, a moral é que foi deixada pra trás.
Não acho que dos dominadores falem minha língua, na verdade, nem inglês ou português, pois a verdadeira língua humana é a liberdade de expressão. Não é permissivo falar sobre qualquer língua, quando se quer podemos falar. Tudo no universo é uma troca reativa, assim como a comunicação, pergunta e resposta, 'porque'. O que pode tira-la se não uma aberração?
Meu corpo de conhecimento é uma provocação moral, criei meu motivo e o motivo dos algozes, uma isca apenas para testa-los e tirar-lhe a mascara.
Enquanto fritar pastéis leva apenas dez minutos, alguns levaram séculos apenas pra fazer a maior lambança da história da humanidade (vide nazismo). Não estou atrasado, a moral é que foi deixada pra trás. Diante da mazela a aniquilação, massacres e estupros não somos nos quem perdemos, mas a humanidade e a moralidade.
Jesus nasceu da água e do sangue, mas o anticristo nascerá do sangue e solo (lama). Pois, alguns são imoralmente tão cara de pau, mas tão cara de pau, que pretendem fazer uma cruz pra mim com eles.
Se as pessoas soubesse o valor do traição, jamais teriam amigos! rs

segunda-feira, 17 de março de 2014

terça-feira, 11 de março de 2014

Concepções da "religião" em O Jogo do Anjo de Carlos Ruiz Zafon

Concepções da "religião" em O Jogo do Anjo de Carlos Ruiz Zafon

Minhas discussões e dialogos sobre os verdadeiros preceitos de religão são colocados no livro 'Ars Ad Speculum', relacinados a fé. Todavia distorções imorais pela sutileza se fazem a exemplo colocado pelo autor Carlos Ruiz Zafon em seu livro 'O jogo do anjo' que trara justamente disso, a criação de uma religião. Abaixo coloco algumas citações do autor em seu livro:

"A inveja é a religião dos medíocres. Ela reconforta, responde às angústias que devoram por dentro. Em última análise, apodrece as almas, permitindo que justifique sua própria mesquinhez e cobiça, até o ponto de pensarem que são virtudes e que as portas dos céus se abrirão para os infelizes como eles, que passam a vida sem deixar outro rastro senão suas toscas tentativas de depreciar os demais, de excluir e, se possível, destruir tem, pelo mero fato de existir, coloca em evidência sua pobreza de espírito, de mente e de valores."
O Jogo do anjo - Carlos Ruiz Zafón

"o incompetente sempre se apresenta como capaz. O cruel, como piedoso. O pecador, como santo. O avarento, como generoso. O mesquinho, como patriota. O arrogante, como humilde.O vulgar, como elegante. E o tolo, como intelectual.(...) Tudo obra da natureza, que longe de ser a figura delicada que os poetas cantam, é uma mãe cruel e voraz que se alimenta das criaturas que vai parindo para continuar a viver."
O Jogo do anjo - Carlos Ruiz Zafón

"Uma das funções de nosso vilão será permitir que adotemos o papel de vítimas e reivindiquemos nossa superioridade moral. Projetamos nele tudo o que somos incapazes de reconhecer em nós mesmos e que demonizamos de acordo com nossos interesses particulares. É a aritmética básica do farisaísmo."
O Jogo do anjo - Carlos Ruiz Zafón

Poderia definir isto então como algo cruel. Quanto mais mortes melhor a estes, são inimigos da verdade, da liberdade, da humanidade e da justiça assim como de quem se levante a defender isto. Seu ódio profundo por aqueles que não se submetem levam a uma jura de raiva indomável como prova de uma falsa racionalidade cuja raiz pode apenas estar no inferno. A impressionante obstinação pelas mazelas, angústias e aflições determina uma natureza demônica àqueles por serem condenados igualmente querem nos condenar, se possível, a um inferno terreno. Sendo veneno, quer suas crenças que nunca provam, esclarecem ou respondem, mas tiram todo 'porque' ou ao próprio mundo, minando a própria natureza que dizem defender a todo esforço humano por dignidade e igualdade perante a verdadeira consciência humana. são a servidão abominável onde alguns devem pagar pelo que produz e não é permitido usufruir, apenas o medo é o dominante e a sobrevivência a única regra as suas vítimas. Uma dama tenebrosa e malevola cujo calíce está nossa morte anunciada, como amor à espiral do definhar em sua decrépta decadência moral imposta sobre nós.