A vida dupla de muitos adeptos do ocultismo, principalmente dos que participam de sociedades secretas, apoia-se nos aspecto de que se não é visto tudo é possível, não há limites morais e éticos para o que é feito em oculto por estes, mantendo uma aparência diametralmente oposta ao praticada secretamente enquanto vendem a olhos vistos ideias de integridade, fidelidade e respeito.
"Caráter é aquilo que você é quando ninguém está te olhando."
Epicuro
Esse comportamento extremamente nocivo, principalmente ante uma grave crise de valores instaurada na sociedade raramente é desmascarado pois sua emergência no mundo é repelida unanimemente sendo assim oportunamente ocultado. Há boatos de todos os tipos de abusos assim como a aplicação de evasivos e antiéticos procedimentos que remetem ao mk-ultra, em parcela da população, vindo a tona nesses momentos todo tipo de comportamento depressível, humilhante, discriminatório. Porém, alguns sinais vazam sob a forma de metáforas dissociativos e sempre são antecedidos pelo ódio e rancor daqueles que até mesmo cobram ilicitamente por estas vias, tornando suas vítimas parte desse insidioso modo de agir e impor a força suas crenças.
A dúvida e medo é o que mais vaza pelas entrelinhas, criando um clima de extrema pressão e animosidade velada até assim finalmente se revelem como são em secreto. A Crise de valores se acentua quando apontam como paradigma e referência o hipócrita e o errado, a crise de valores fica grave quando o modelo de solução é pior que o problema, quando, sobretudo, é tirado o valor de quem o tem ante aquele que não presta, e o errado tenta policiar quem está certo. Os que menos sabem respeitar falam de respeito, e os que não sabem conviver tenta impor sua vontade pautada não na ética ou lei, mas na sua vontade como a inveja e o ódio típico daqueles que não sabem conviver. Não somente o cristão, mas quem tem ética tem a obrigação de repelir esse mal.
“Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe.”
Efésios capítulo 5 versículo 12
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Doutrina da Hipocrisia
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Sexo e Comportamento
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Minhas posições políticas
Minha família, principalmente por parte de pai, é tradicionalmente de direita. Não por menos seu patriarca, o Conde Jorge Avillez era parte da elite de seu tempo. Assim apesar de ter tido oportunidade de estudar nas melhores escolas do subúrbio carioca sob a condição de família de classe média - pois meu avô inclusive era dono de colégio o que me tornou íntimo do processo pedagógico -, a decepção teve inicio não com o declínio financeiro, mas com as perseguições, rejeições e exclusões que sofri dos dominantes que não me aceitavam o que me fez encarar a realidade opressora das elites. Não se trata assim de rejeitar origens, mas de buscar a essência do que é melhor.
Infelizmente aqueles que se acham maiores, com mais direitos, se acham escolhidos, superiores, mais inteligentes, mais humanos, mais merecedores, se acham acima da lei e de qualquer suspeita, só estão no topo monopolizando de modo excludente o poder, os recursos, a glória, as oportunidades e a fortuna para como parasitas se acharem sobretudo no direito de cobrar de quem quer um pouco. Enquanto nos curvamos ante a covardia arrogante seremos apenas vassalos do mal.
Eles não se limitam a ter uma autoimagem distorcida arrogantemente, proclamando uma propaganda enganosa, mas com petulância se acham no direito de julgar o que somos como se eles nos conhecessem melhor que nós mesmos. Ai sabotam para nós nos chamar de fracassados, isolam para chamar-nos de sozinhos, marginalizam para nós chamar de bandidos, tentam impor a força que sejamos o que eles querem que sejamos, não o que fazemos. O abuso é imoral e antiético enquanto se afirmam como exatamente o oposto. É um pesadelo sem fim onde o simples ato de ser algo que você pratica se torna uma luta constante ante os que se autoafirmam como crianças projetando suas falhas morais e de caráter sobre nós. Como se me estuprasse provasse que sou gay. Mas sou fotógrafo, autor e designer e tudo que luto é para ser reconhecido como tal.
Para as elites opressoras perder se trata de uma justificativa moral para a tirania onde o perdedor deve ser explorado, deve estar na servidão, submisso e subjugado. Por isso você é perseguido e discriminado trate de estar certo pois assim quem te persegue só poderá estar errado, caso contrário você dará munição a única vitória correta, a moral.
Trecho de 'Memórias de um Ilustre Desconhecido' de Gerson Avillez.
Infelizmente aqueles que se acham maiores, com mais direitos, se acham escolhidos, superiores, mais inteligentes, mais humanos, mais merecedores, se acham acima da lei e de qualquer suspeita, só estão no topo monopolizando de modo excludente o poder, os recursos, a glória, as oportunidades e a fortuna para como parasitas se acharem sobretudo no direito de cobrar de quem quer um pouco. Enquanto nos curvamos ante a covardia arrogante seremos apenas vassalos do mal.
Eles não se limitam a ter uma autoimagem distorcida arrogantemente, proclamando uma propaganda enganosa, mas com petulância se acham no direito de julgar o que somos como se eles nos conhecessem melhor que nós mesmos. Ai sabotam para nós nos chamar de fracassados, isolam para chamar-nos de sozinhos, marginalizam para nós chamar de bandidos, tentam impor a força que sejamos o que eles querem que sejamos, não o que fazemos. O abuso é imoral e antiético enquanto se afirmam como exatamente o oposto. É um pesadelo sem fim onde o simples ato de ser algo que você pratica se torna uma luta constante ante os que se autoafirmam como crianças projetando suas falhas morais e de caráter sobre nós. Como se me estuprasse provasse que sou gay. Mas sou fotógrafo, autor e designer e tudo que luto é para ser reconhecido como tal.
Para as elites opressoras perder se trata de uma justificativa moral para a tirania onde o perdedor deve ser explorado, deve estar na servidão, submisso e subjugado. Por isso você é perseguido e discriminado trate de estar certo pois assim quem te persegue só poderá estar errado, caso contrário você dará munição a única vitória correta, a moral.
Trecho de 'Memórias de um Ilustre Desconhecido' de Gerson Avillez.
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