Os exemplos práticos são melhores que qualquer argumento de palavras, seus comportamentos e decisões falam mais que seus discursos. Assim a tentativa enganar soa como o último suspiro da ignorância promovendo um arcabouço, um ardil travestido como soluções. Mas no arsenal do psicopata que é ilusão o espelho que nunca enxerga defeitos e falhas em si próprio, elimina a baixa auto-estima por um ego maior do que os frutos, porém, o maior pesadelo desse algoz e sofrer o próprio ataque, provar o próprio veneno. O que se paga com esse espelho é que os ignorantes de seus próprios defeitos não os permitem, jamais, chegarem perto da perfeição. Me orgulho não nas qualidades, mas nos defeitos que reconheço e quero aprimorar, pois vergonha não é pecar, mas fingir-se de santo. Acho mais patético ditadores que se dizem eleitos com 100% dos votos do que alguém que reconhece ter falhado em suas contagens.
O que quero dizer é que independente do que furtem de mim, mesmo discursos delirantes pois inventar o que quiser ao gosto próprio, mas não estou dando. Ainda que digam que eu disse que pode saquear tudo que é meu e eu pedi sem ironias para ser estuprado e morto, posar ao lado de meus livros não lhes faz autor, isso é algo que nem uma doação pode mudar e a verdade apenas enganar.
A medida que se reafirma a qualidade de meu trabalho solitário feito com lágrimas e suor, os que não são capazes de vencer pela ética, moralidade e lei limitam-se tenta-lo pela exaustão.
Confunde-se determinação com teimosia obstinada no fútil, esmurrar a próprio punho concreto não prova seu valor, mas apenas a idiotice de quem acha que pode destruir a verdade com o engano.
Me parece, porém, que a medida de minhas habilidades, dons e vocações são a medida proporcional de vossa ganância, inveja e incapacidade moral, pois quem não está incomodado não tenta de modo insano atrapalhar, anular e destruir aquele através do qual insistentemente tenta oferecer a lavagem cerebral de que não é importante.
Como disse as atitudes falam mais que discursos, talvez Cazuza esteja certo: "Suas ideias não corresponde aos fatos, o tempo não para!!"
Quando prospero em deterinados assuntos, alguns se interessam pelo mesmo assunto, mas apenas para monopolizar se possível o que descubro, deduzo, crio e produzo, são como cães demarcado um local que desejam dominar.
Para quem quiser conhecer melhor meu trabalho visitem: http://gersonavillez.blogspot.com
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Editorial
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
'Meu Credo' por Albert Einstein
Abaixo uma mensagem escrita por Albert Einstein sobre suas convicções e credos. O texto de uma carta mostra que Einstein era o tipo de cara o qual qualquer coisa dita ou escrita vale ser lida ou ouvida para reflexão. Não é incomum observar suas posições e predileções como padrões de uma inteligência plenamente evoluída a exemplo de características do pacifismo, do não materialismo e em prol da inclusão social. Einstein somente era apegado a verdade e sua busca legítima.
“Meu Credo
É uma bênção especial pertencer entre aqueles que podem dedicar suas melhores energias para a contemplação e exploração de coisas objetivas e atemporais. Quão feliz e grato eu sou por ter recebido essa bênção, que dá um grande grau de independência em relação ao destino pessoal de alguém e a atitude de seus contemporâneos. No entanto, essa independência não deve nos habituar à consciência dos deveres que constantemente nos prendem ao passado, presente e futuro da humanidade em geral.
Nossa situação na terra parece estranha. Cada um de nós aparece aqui, involuntariamente e sem ser convidado, para uma estadia curta, sem saber o porquê e para quê. Em nossa vida diária sentimos apenas que o homem está aqui para o bem dos outros, para aqueles a quem amamos e por muitos outros seres cujo destino está ligado com o nosso. Muitas vezes me perturba a ideia de que a minha vida é baseada em grande parte no trabalho dos meus companheiros seres humanos, e estou ciente da minha grande dívida para com eles.
Eu não acredito no livre-arbítrio. Palavras de Schopenhauer: “O homem pode fazer o que quer, mas não pode querer o que quer”, me acompanham em todas as situações ao longo de minha vida e me reconciliam com as ações dos outros, mesmo que elas sejam bastante dolorosas para mim. Esta consciência da falta de livre arbítrio me impede de levar a mim mesmo e aos meus colegas muito a sério como indivíduos de ação e decisão, e de perder o meu temperamento.
Eu nunca cobicei riqueza e luxo e até mesmo os desprezo de certa forma. Minha paixão pela justiça social muitas vezes me levou a um conflito com as pessoas, assim como a minha aversão a qualquer obrigação e dependência que eu não considero absolutamente necessárias. Eu tenho um grande respeito pelo indivíduo e uma aversão insuperável pela violência e o fanatismo. Todos estes motivos me fizeram um pacifista apaixonado e antimilitarista. Sou contra qualquer chauvinismo, mesmo sob o disfarce de mero patriotismo.
Privilégios com base na posição e propriedade sempre me pareceram injustos e perniciosos, assim como qualquer culto exagerado à personalidade. Eu sou um adepto do ideal da democracia, embora eu saiba bem as fraquezas da forma democrática de governo. A igualdade social e a proteção econômica do indivíduo sempre me pareceram os objetivos comuns importantes do estado.
Embora eu seja um solitário típico na vida diária, a minha consciência de pertencer à comunidade invisível daqueles que lutam pela verdade, beleza e justiça me impede de me sentir isolado.
A experiência mais bela e mais profunda que um homem pode ter é o sentido do mistério. É o princípio fundamental da religião, bem como de todo esforço sério na arte e na ciência. Aquele que nunca teve essa experiência parece-me que, se não está morto, então, está pelo menos cego.
Perceber que por trás de tudo o que pode ser experimentado há uma coisa que a nossa mente não pode compreender, cuja beleza e magnificência nos alcança apenas indiretamente: isso é religiosidade. Neste sentido, sou religioso. Para mim, basta questionar estes segredos e tentar humildemente entender com a minha mente uma mera imagem da estrutura elevada de tudo que existe”.
“Meu Credo
É uma bênção especial pertencer entre aqueles que podem dedicar suas melhores energias para a contemplação e exploração de coisas objetivas e atemporais. Quão feliz e grato eu sou por ter recebido essa bênção, que dá um grande grau de independência em relação ao destino pessoal de alguém e a atitude de seus contemporâneos. No entanto, essa independência não deve nos habituar à consciência dos deveres que constantemente nos prendem ao passado, presente e futuro da humanidade em geral.
Nossa situação na terra parece estranha. Cada um de nós aparece aqui, involuntariamente e sem ser convidado, para uma estadia curta, sem saber o porquê e para quê. Em nossa vida diária sentimos apenas que o homem está aqui para o bem dos outros, para aqueles a quem amamos e por muitos outros seres cujo destino está ligado com o nosso. Muitas vezes me perturba a ideia de que a minha vida é baseada em grande parte no trabalho dos meus companheiros seres humanos, e estou ciente da minha grande dívida para com eles.
Eu não acredito no livre-arbítrio. Palavras de Schopenhauer: “O homem pode fazer o que quer, mas não pode querer o que quer”, me acompanham em todas as situações ao longo de minha vida e me reconciliam com as ações dos outros, mesmo que elas sejam bastante dolorosas para mim. Esta consciência da falta de livre arbítrio me impede de levar a mim mesmo e aos meus colegas muito a sério como indivíduos de ação e decisão, e de perder o meu temperamento.
Eu nunca cobicei riqueza e luxo e até mesmo os desprezo de certa forma. Minha paixão pela justiça social muitas vezes me levou a um conflito com as pessoas, assim como a minha aversão a qualquer obrigação e dependência que eu não considero absolutamente necessárias. Eu tenho um grande respeito pelo indivíduo e uma aversão insuperável pela violência e o fanatismo. Todos estes motivos me fizeram um pacifista apaixonado e antimilitarista. Sou contra qualquer chauvinismo, mesmo sob o disfarce de mero patriotismo.
Privilégios com base na posição e propriedade sempre me pareceram injustos e perniciosos, assim como qualquer culto exagerado à personalidade. Eu sou um adepto do ideal da democracia, embora eu saiba bem as fraquezas da forma democrática de governo. A igualdade social e a proteção econômica do indivíduo sempre me pareceram os objetivos comuns importantes do estado.
Embora eu seja um solitário típico na vida diária, a minha consciência de pertencer à comunidade invisível daqueles que lutam pela verdade, beleza e justiça me impede de me sentir isolado.
A experiência mais bela e mais profunda que um homem pode ter é o sentido do mistério. É o princípio fundamental da religião, bem como de todo esforço sério na arte e na ciência. Aquele que nunca teve essa experiência parece-me que, se não está morto, então, está pelo menos cego.
Perceber que por trás de tudo o que pode ser experimentado há uma coisa que a nossa mente não pode compreender, cuja beleza e magnificência nos alcança apenas indiretamente: isso é religiosidade. Neste sentido, sou religioso. Para mim, basta questionar estes segredos e tentar humildemente entender com a minha mente uma mera imagem da estrutura elevada de tudo que existe”.
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