segunda-feira, 22 de setembro de 2014
LOST 10 Anos!
O que posso dizer sobre LOST - que faz dez anos hoje - é que de fato não só é um marco história da televisão como é uma das melhores séries jamais produzidas, mas a pena é que os criadores/autores deixaram a peteca cair depois da quarta temporada rendendo um final chulé. Não foi digno e a altura do que a série representou!
Acho que o segredo do sucesso de LOST é simples, filosofia com argumentos científicos desenvolvidos por uma mitologia de personagens complexos o qual nada é por acaso - algo que mesclo em meus livros, por exemplo, só que com teorias científicas próprias e originais. A abordagem do destino era marca comum, nenhuma série de tv fez igual sucesso por não ser capaz de discutir tais filosofias na tela. Tirando Flashfoward, de fato, que tinha potencial pra isso e Da Vinci's Demons que chegou perto mas se diluiu.
Enquanto Game of Thrones está para Senhor dos Anéis, LOST está para Matrix o qual mais que uma mitologia apresenta uma diversidade de discussões filosóficas sobre realidade, destino e etc, se tornando muito abrangente nos temas que abordava.
O resultado é algo implagiável, mas o qual a fórmula me parece bastante clara e mesmo e notada por Luc Besson, pois LOST ao lado de Matrix marcou a sina de sucesso de um filão científico-filosófico do século XXI. Não posso negar que sou fã do seriado e que fora uma inspiração, todavia a decepção com o final que me soa unanime entre os espectadores ao transitar irresolutamente do filosófico ao teológico. Mas o seriado deixou um vazio - ao lado de Arquivo X - que só consigo preencher com meus livros, talvez o dia em que surgir algo a altura, talvez deixe de escrever.
sábado, 13 de setembro de 2014
Incentivando a criatividade
A fonte de inspiração a criatividade vem de formas variadas e todas descompromissadas, o entretenimento a assuntos de interesse são o comum, de modo que quando se mantém, predileções a filosofia e ciências o material que terá para trabalhar criativamente será muito mais vasto.
O material de pesquisa é um conhecimento mais rígido, enquanto o mais criativo apresenta uma faceta mais livre das regras do convencional sendo uma visão mais pura e livre de paradigmas e que por isso deve ser remetida por um entusiasmo infantil e até mesmo ingenuo. A diversão é consequência do gosto da pessoa pelo exercício onde hobby torna-se habilidade e assim mais fácil de se tornar associadamente competências criativas, mesmo Einstein disse que a imaginação é mais importante que o conhecimento, pois ainda que a criatividade alimente a produção do conhecimento este tem a motivação espontânea do prazer.
Ver filmes, séries, ler bons livros e mesmo músicas que transmitam certo espírito que se deseja evocar no que pretenciona produzir são comuns ferramentas de inspiração, mas todas ao quase acaso. Contemplar a natureza e o cosmos também é inspirador, observar sua harmonia ao contrário de forças a avessas a isto fomenta ideias particularmente pra mim, onde a exemplo de observar as águas me trouxe meditações e reflexões filosóficas profundas me permitindo tirar conhecimento das coisas mais comuns e simples conhecidas.
Sobretudo criatividade é a resposta natural do cognição em procura de respostas, somente críticos e questionadores que procuram solução de problemas e responder o 'porque' das coisas conseguem estimular melhor isto como motivação pois sobretudo é na inspiração que envolve o brain storm está repleto de sentimentos, não sendo nunca algo gelado e meramente lógico ainda que construtor de lógicas próprias.
Lógicas e leis são parentes próximas, elas são constantes e sempre reativas a criatividade não as ignora por completo, mas as utiliza para fazer seu avião voar. Somente idiotas não tem criatividade e todos eles não são nem poetas, muito menos filósofos, uma pedra normalmente tem mais sentimentos.
Tratando-se de livros reúno por alguns meses uma série de ideias e argumentos correlatos ao tema do livro, tudo num bloco de notas. Digo que esse é um modelo ideal pois dá resultados, e resultados que copiam, isto é, os que não são aptos a criatividade.
O material de pesquisa é um conhecimento mais rígido, enquanto o mais criativo apresenta uma faceta mais livre das regras do convencional sendo uma visão mais pura e livre de paradigmas e que por isso deve ser remetida por um entusiasmo infantil e até mesmo ingenuo. A diversão é consequência do gosto da pessoa pelo exercício onde hobby torna-se habilidade e assim mais fácil de se tornar associadamente competências criativas, mesmo Einstein disse que a imaginação é mais importante que o conhecimento, pois ainda que a criatividade alimente a produção do conhecimento este tem a motivação espontânea do prazer.
Ver filmes, séries, ler bons livros e mesmo músicas que transmitam certo espírito que se deseja evocar no que pretenciona produzir são comuns ferramentas de inspiração, mas todas ao quase acaso. Contemplar a natureza e o cosmos também é inspirador, observar sua harmonia ao contrário de forças a avessas a isto fomenta ideias particularmente pra mim, onde a exemplo de observar as águas me trouxe meditações e reflexões filosóficas profundas me permitindo tirar conhecimento das coisas mais comuns e simples conhecidas.
Sobretudo criatividade é a resposta natural do cognição em procura de respostas, somente críticos e questionadores que procuram solução de problemas e responder o 'porque' das coisas conseguem estimular melhor isto como motivação pois sobretudo é na inspiração que envolve o brain storm está repleto de sentimentos, não sendo nunca algo gelado e meramente lógico ainda que construtor de lógicas próprias.
Lógicas e leis são parentes próximas, elas são constantes e sempre reativas a criatividade não as ignora por completo, mas as utiliza para fazer seu avião voar. Somente idiotas não tem criatividade e todos eles não são nem poetas, muito menos filósofos, uma pedra normalmente tem mais sentimentos.
Tratando-se de livros reúno por alguns meses uma série de ideias e argumentos correlatos ao tema do livro, tudo num bloco de notas. Digo que esse é um modelo ideal pois dá resultados, e resultados que copiam, isto é, os que não são aptos a criatividade.
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