Os livros antes visto como símbolo de elites e do eurudito parece transformar-se no símbolo pop pós-moderno, em parte a divulgação e popularização da internet favoreceu o mesmo aos livros como forças irresistíveis dentro da cultura global acima de qualquer pretensa por ser força espontânea assim acima do enburrecimento cultural, e a XV Bienal do Livro mostrou exatamente isto: o show do poder da informação do saber como signo pop, o evento a equiparar em escala e em extensão o seu vizinho Rock In Rio. Os sintomas estavam lá, a dificuldade de chegar, as filas e disputadas por lugares em bate-papos e palestras com autores que ganham ares igualmente pop a respingar o caldo cultura como entre suas principais verves e veia. Os livros, também pudera, perseguido, queimado em fogueiras que de inquisições ou nazismo, censurados, enclausurados estão ai a séculos mesmo sob a forma original de papiros e pergaminhos. Enquanto os filmes perdem para exibições virtuais o VHS foi-se, o DVD está indo e o Blu-ray segue apenas como a moda in voga, os livros mantém o mesmo corpinho sarado mesmo com o advendo do e-book.
Os livros como a verdade parecem ter características incomuns: são como o refrigerante, se colocar mentos e pressionar o bloqueando uma hora explode. Assim são com os fúteis que enterram a verdade. Quem diga eu o excluído-discriminado por motivo a longa data jamais justificado, pois simplesmente o é: racismo, discriminação.
Os livros como a verdade parecem ter características incomuns: são como o refrigerante, se colocar mentos e pressionar o bloqueando uma hora explode. Assim são com os fúteis que enterram a verdade. Quem diga eu o excluído-discriminado por motivo a longa data jamais justificado, pois simplesmente o é: racismo, discriminação.